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Aqui você saberá, quando, onde e quem, participou de nossas aventuras e trilhas. Sempre a procura de novos amigos e companheiros com disposição para aventuras e curtir a natureza. Participem do nosso Blog. SEJAM BEM VINDOS!

21 abril 2013

Pico do Jaraguá


Dia 21, um domingo com dia claro e quase sem nuvens, não dava para perder uma caminhada dessas.

Com aproximadamente 1.135 m de altitude, a vista lá de cima é simplesmente sensacional, ver toda aquela estrutura montada para as antenas de transmissão instaladas no cume do Pico e ainda contemplar toda sua volta com o dia aberto, não tem preço. Avistamos a Serra da Cantareira, a cidade de São Paulo com seus prédios e torres do norte ao sul e do leste ao oeste, cidades vizinhas e ainda a Serra do Mar.

Só isso já seria o suficiente para um dia no Parque Estadual do Jaraguá. Mas, ainda fizemos as trilhas: do Silêncio, da Bica, do Lago e claro que a trilha do Pai Zé que leva ao pico da montanha.

Jaraguá, em tupi significa: Senhor do Vale. Dá para entender seu significado por ser o ponto mais alto da região metropolitana de São Paulo.

Em nossa caminhada vimos vários animais locais como gambá, esquilos, saguis, macacos-prego e quatis, além de toda a exuberância da flora local, com diversas plantas e flores dentro de uma floresta de mata atlântica de planalto com campos de altitude.

As trilhas são autoguiadas e de fácil acesso, a do Silêncio, da Bica e do Lago, são muito tranquilas e não exige nenhum esforço físico para fazê-las, já a do Pai Zé é um pouco mais difícil, mas nada que impeça a caminhada para apreciar a paisagem e sentir a força da montanha.

Depois de aproveitar bem a caminhada e renovar as baterias para a semana, descemos a montanha aproveitando cada momento.

Valeu galera! Foi muito bom passar o domingo com vocês!

Agora vamos programar a próxima aventura!

Abraços!

20 abril 2013

Trilhas de Bike e a pé em Atibaia

Sábado, fomos para Atibaia, cidade próxima a São Paulo.
Começamos o dia com tempo bom e aberto, perfeito para ser aproveitado.
Fomos à Pousada Águas do Vale, antiga Vale Encantado. A fazenda está preparada para os aventureiros. Nela contamos com 35 km de trilhas bem definidas, com subidas e descidas, grutas, monumentos de pedra, cachoeiras e a Represa do Vuna. A pousada oferece toda a sua estrutura e apoio necessários aos amantes da natureza.  Se quiser conhecer melhor entre no site: www.pousadaaguasdovale.com.br, você vai gostar.
Aproveitamos o dia para caminhadas e pedaladas.
Como o Marco e eu, Marcos fomos a pé, segue meu relato da caminhada.
Saímos da Pousada e fomos para o Mirante de Pedra. Esse seria o primeiro local a ser visitado. Subimos por dentro do condomínio ao lado da pousada rumo ao topo da montanha conhecida como Pedra Branca. No caminho conhecemos um dos moradores locais e ele nos deu uma dica que mudou nosso percurso.
Depois de chegar à Pedra Branca e ter a visão completa do vale, nosso desafio foi entrar na mata fechada em direção à Pedra Vermelha, cuja trilha estava quase tomada pelo mato e seria necessário abri-la no facão para chegarmos ao nosso novo destino.
Não pensamos duas vezes e encaramos o desafio no facão e depois de aproximadamente 400 m abrindo o caminho, chegamos à Pedra Vermelha. Foi uma sensação única!
Abrir caminho e chegar a um mirante como aquele foi de fato o melhor do dia!
A visão completa do vale, o desenho da pedra, a natureza viva a nossa volta, foi bom demais!
Descemos o máximo que podíamos, com receio de tomar algum tombo, o que poderia ser muito sério naquela altura. Tentamos descer até o final, mas sem equipamentos apropriados e sem conhecer a base da montanha de pedra, tivemos que deixar para outro dia. A montanha não mudará de lugar, então haverá uma próxima aventura nela com certeza!
Depois disso voltamos à Pedra Branca e descemos por ela até o final, pulando a cerca que separa a fazenda do condomínio e voltamos à base, o ponto de encontro marcado com os bikers, na sede da fazenda.
Ficamos lá, conversando. Cada um contando sua aventura.
Dizem que “o que é bom dura pouco”, então tivemos que voltar para casa depois de um dia tranquilo e muito bem aproveitado.
Até a próxima aventura!

30 março 2013

Trilha da Argila em Paranapiacaba

Mais uma vez, lá fomos nós!
Logo cedo, chegamos a Rio Grande da Serra para darmos início a mais uma aventura.
Muita gente infelizmente não pode ir nessa trilha por causa do feriado de Páscoa, mas quem foi não se arrependeu.
A Trilha da Argila começa bem perto da Trilha do Barro. O trajeto é outro, mas o solo é quase o mesmo, eu disse quase. No começo da trilha ele é bem parecido, mas logo começam as mudanças, deixa de ser lama e passa a ser barro, sabe aquele barro para fazer vaso? Esse mesmo! Os pés afundam, não tem escapatória, ou você pisa no barro ou pisa no barro.
A caminhada começou tranquila, já que seriam mais ou menos 6 km de ida até nosso destino. Mas logo que passou a primeira parte da trilha, começamos a mais complicada, caminhando ora dentro do rio ora subindo e descendo barrancos, até chegarmos à primeira cachoeira, mas como havia muita gente por lá continuamos nossa caminhada nos barrancos, subidas, decidas, decidas e mais decidas isso tudo só na ida e claro que tinha a volta.
Enfim chegamos a nossa cachoeira, ela parecia reservada para o nosso grupo. Depois de uma longa caminhada fomos recompensados pela natureza mais uma vez.
Ter o privilégio de estar perto de São Paulo, em uma área preservada, cheia de vida com uma beleza impar, não tem preço.
Tomamos aquele banho de cachoeira e ainda tivemos tempo de fazer mais um pequeno rapel.
Descansamos um pouco e encaramos os 6 km de volta. Depois de tantas decidas agora era só subida, bom pelo menos com as baterias recarregadas.
Foi muito bom! Conhecemos mais uma trilha, uma galera nova e cheia de disposição.
Valeu pessoal, até a próxima!


10 março 2013

Trilha do Garcez - Natividade da Serra

Domingo o sol não tinha nascido ainda e lá estávamos nós com os pés na estrada seguindo para Natividade da Serra, município vizinho a São Luis do Paraitinga, cerca de 200 km de São Paulo.
 
A viagem foi tranquila. Quando saímos da Rodovia para encarar os últimos 17 km a coisa ficou mais difícil. A estrada de terra estava bem precária e exigiu muita paciência para percorrer esse trecho, mas nada que tirasse nossos ânimos para fazer a trilha.

Depois de uma hora de estrada de terra chegamos à portaria do Parque Estadual Serra do Mar - Núcleo Santa Virginia - Base Natividade da Serra.

Fomos recepcionados pelo guia João que já nos aguardava desde cedo. Depois das devidas apresentações começamos nossa caminhada.

O dia estava quente e limpo, tudo estava perfeito para a caminhada dentro da Mata Atlântica.

A Trilha do Garcez tem um percurso de aproximadamente 6 km com três cachoeiras em seu caminho.

Logo de início, caminhamos às margens do Rio Jacu de águas cristalinas. Em pouco tempo de caminhada chegamos à cachoeira do Jacu, claro que foi nosso primeiro banho de cachoeira do dia.
 
Seguindo em frente na trilha, ora na mata fechada ora por dentro do rio, chegamos à cachoeira do Garcez que tem uma queda d'agua de aproximadamente 40 m se contarmos a parte escondida atrás das árvores logo acima de onde ficamos. Claro que tomamos outro banho de cachoeira.
 
Cruzando o rio aqui e ali, seguimos em frente.
 
Já satisfeitos com o dia e com a trilha, ainda paramos na cachoeira da Divisa, essa bem menor, mas com uma boa piscina natural. Não deu outra, lá fomos nós outra vez.
 
Depois de uma boa caminhada, três banhos em três cachoeiras diferentes no mesmo dia, com as forças renovadas voltamos à Base do Parque, carimbamos os passaportes e seguimos para a estrada de terra de novo.
 
Voltamos para casa já pensando e programando a próxima.

Trilheiros: Cris, Flávia, Marco, Marcos Roberto, Marcos Tsuda, Paula e Thiago.

23 fevereiro 2013

Trilhas em Campos do Jordão

Sábado dia 23 fomos para o Parque Estadual de Campos do Jordão a 165 km de São Paulo para curtir o dia de formas diferentes, uns encararam na caminhada e outros curtiram o local na pedalada.
Na caminhada, fomos para a trilha de Campos com aproximadamente 3 km com muita subida e mirantes naturais. Essa trilha é autoguiada. O começo foi puxado, subida, chuva, raios e de repente, céu aberto, mirantes perfeitos, resultado: ótimas fotos!
Ver as araucárias do alto é um presente para os olhos.
Continuamos a caminhada e chegamos ao encontro da Trilha da Cachoeira. Seguimos para a trilha com mais 4,7 km. Passamos pelo viveiro, um ribeirão, caminhamos até chegar à cachoeira do Galharada e no caminho pegamos mais um pouco de chuva. Claro que isso não desanimou ninguém. Já na cachoeira, não tive dúvidas e entrei na água que estava muito gelada, mas valeu o banho revigorante.
Voltamos para o ponto de encontro e encontramos nossos amigos bikers já se preparando para a retirada do parque.
Foi um dia e tanto, para uns a pé, para outros sobre rodas, mas o mais importante foi a amizade do pessoal. Todos curtiram e se divertiram. Isso que importa!
Agora o resumo do que foi o pedal.
Por Daniel Canton: 
"Chegamos com muita vontade de pedalar, estávamos pronto pra 10km pelo menos... não sabíamos que aventura nos aguardaria essa trilha... depois de muitas pedras, subidas, barro, lama, poças, NÃO TIVEMOS NENHUM TOMBO GRAÇAS A DEUS!!... e como nosso amigo Marcião tinha muito fôlego nas pernas, fomos um pouco adiante totalizando 18km de pedalada que estava programada pra 1 horinha e acabamos fazendo em 2 horinhas... foi muuuuuito top, valeu galera!!"

Aventureiros: Cláudia Melo, Daniel Canton, Marcio Pereira, Marco Lasinskais, Marcos Roberto e Osmar Macias.

16 fevereiro 2013

Trilha do Barro em Paranapiacaba

Dia 16 reunimos a galera e fomos fazer mais uma trilha. Dessa vez organizada pelo guia Eduardo Mira, com um roteiro especial com muito barro, algumas cachoeiras e um rapel.


Nossa jornada começou diferente, fomos de trem até a cidade de Rio Grande da Serra onde nos encontramos com a outra parte do grupo e depois seguimos para nosso destino, Trilha do Barro – Cachoeira da Fumaça em Paranapiacaba.

Como o nome diz “Trilha do Barro”, não podia ser diferente, tinha muito barro mesmo!

Mesmo assim, ninguém desanimou mesmo com os pés encharcados. O tempo todo com muita lama, barro e uma caminhada dentro do rio. A trilha toda não foi muito longa, mas teve certo nível de dificuldade, principalmente para alguns que estavam iniciando nas trilhas.

O principal atrativo da trilha foi o Mirante da Cachoeira da Fumaça, com aproximadamente 70 m de altura com vistas para as cidades de Cubatão e Santos. O dia estava aberto e com o céu azul. Foi uma visão para poucos.

Mas nossa trilha não terminou ali, foi só um ponto de parada para apreciar a natureza, respirar um ar puro, contemplar e encher os olhos e recarregar as energias para descer a trilha ao lado da cachoeira.

Descer foi mais complicado do que subir. Alguns trechos com barrancos. Toda a atenção e cuidado para evitar quedas foi necessário. Foi muito legal ver os participantes ajudando uns aos outros, mesmo os que se conheceram apenas algumas horas antes da trilha.

Tomar um banho na cachoeira depois da descida não tem preço, foi bom demais!

Mas você pensa que acabou? Não acabou não!

Descemos um pouco mais e o nosso guia Eduardo armou as cordas para fazermos um rapel em uma cachoeira de aproximadamente 7 m e os que quiseram participar dessa aventura puderam curtir mais um pouco no meio da natureza. Enquanto nossos novos amigos ainda desciam o rapel, ficamos em uma piscina natural no alto da cabeceira de outra cachoeira que descia para um vale. A vista de lá era ainda mais bonita.

Depois de toda essa aventura, era hora de arrumar nossas coisas e fazer o caminho de volta.

Subimos a trilha da cachoeira, seguimos pelo rio, passamos pela trilha de lama e barro até chegarmos novamente na estrada e entrarmos no ônibus de volta à Estação de Rio Grande da Serra.

Foi uma trilha e tanto, cheia de surpresas agradáveis e pessoas com disposição para curtir a natureza.

Valeu turma pela companhia, até a próxima!

20 janeiro 2013

Salto de Paraquedas

Domingo, dia 20 de janeiro fomos à cidade de Piracicaba para uma aventura radical, com certeza a mais radical que já fizemos até hoje.
A previsão do tempo não estava nada animadora, de hora em hora eu ligava para o pessoal da Atmos Paraquedismo para saber como estava a condição climática na região e saber se haveria condições de realizar nosso salto que estava agendado para as 16:00 e a possibilidade de pancadas de chuvas era grande segundo a Climatempo.
Decidimos e arriscamos mesmo com a possibilidade de chuva. Ainda bem, foi uma decisão acertada e deu tudo absolutamente certo. O dia foi perfeito.
Saímos de São Paulo às 13:00 e chegamos em Piracicaba por voltas das 14:30. Fizemos todos os preparativos e aguardamos nossa hora do salto.
A cada momento, subia um avião com um grupo de aventureiros curtindo seu salto e nossa hora se aproximava a cada instante. A ansiedade, emoção, adrenalina aumentavam minuto a minuto.
Quando fomos chamados para colocar as roupas apropriadas, ufa! Chegou a hora! Foi uma mistura de euforia, adrenalina, tremedeira, mas nada tirou o ânimo de fazer uma das coisas mais radicais no mundo dos esportes.
Depois de equipados e orientados, subimos no Teco-Teco, que mais parecia uma lata de sardinha com asas e um motor. Parece piada, mas é verdade!
Decolamos e fomos subindo, subindo até chegarmos a mais ou menos doze mil pés ou aproximadamente quatro mil metros de altura.
Quando a porta do avião se abriu, eu senti um frio na espinha. Estava sentado ao lado da porta e de repente, ela não estava mais lá e no lugar um abismo de quatro mil metros entre eu e o chão. Essa foi a primeira emoção, tive que controlar a respiração e seguir as orientações para dar continuidade ao salto, não poderia travar nessa hora de jeito nenhum. Logo em seguida, me posicionei na porta do avião e shuhshsusushusu!
Lá estava eu caindo, caindo, caindo... Foram trinta ou quarenta segundos de queda livre a 200 km/h. Não sei como explicar, meus tímpanos doíam, minha boca ficou seca, não conseguia respirar direito, meus rosto esticou todo, mas a sensação de liberdade, de estar realizando um desejo não tem igual!
Me perguntaram se eu vou saltar novamente, a resposta é simples. TODAS AS VEZES QUE EU PUDER EU VOU! E convido quem quiser fazer uma aventura inesquecível para toda a vida.
Cris você é uma parceirona para todas as horas e aventuras! Começamos muito bem 2013 e isso foi só o começo!
Agora vamos ao Salto da Cris.
Ansiedade é a palavra que definiu os instantes antes do salto, uma mistura de sensações...frio na barriga, vontade de chegar a hora logo, felicidade por estar realizando um desejo.
Chegou a hora, aiaiai...
Na hora do salto, a sensação foi tão avassaladora que tudo pareceu acontecer muito rápido.
Do alto, tudo fica pequeno e a sensação da adrenalina correndo pelo corpo é daquelas inexplicáveis. Só sentindo para saber.
Ao ficar na porta do avião com aquele visual deslumbrante e ao mesmo tempo assustador de mergulhar no céu azul como se fosse uma piscina infinita, o corpo experimenta, por alguns segundos, o poder de voar. E na mente, todos os pensamentos desaparecem. Nada define melhor esta sensação do que a palavra liberdade. O instrutor deve ter ficado surdo porque eu simplesmente não parava de gritar, simplesmente porque a sensação era demais. Um sentimento de êxtase total.
Com certeza quando tiver oportunidade saltarei de novo, de novo e de novo... Junto com meu parceiro radical Marcos Roberto e nossa fotógrafa exclusiva Mônica Gavarron, comecei o ano de 2013 com chave de diamante ...
Viver é o limite!!!
 
 
Não posso deixar de agradecer a Mônica que esteve com a gente o tempo todo, dando suporte nas filmagens e fotos do chão, além da companhia indispensável e parceira de todas as horas e momentos... Te amo Mônica!
Essa foi nossa primeira aventura radical no ano.
Começamos no ar, será que vamos terminar debaixo d’água?
Aventureiros: Cris, Marcos Roberto e Mônica Gavarron


19 janeiro 2013

Trilha do Ovo da Pata

19 de janeiro fomos para o Parque Estadual do Juquery em Franco da Rocha, dando início a mais um ano de trilhas e aventuras do Grupo Ação Natural.
Começamos o dia caminhado pela Trilha dos Lagos subindo a escada de pneus até a parte alta. De lá seguimos para a torre de observação, onde todos subiram para ter uma visão privilegiada do Ovo da Pata e a sua volta.
Descemos e seguimos para a Trilha da Árvore Solitária. Pegamos um caminho indicado pelo guarda da torre e fomos para outra trilha com lagos e uma pequena queda d’água e claro que aproveitamos para nos refrescar um pouco.
Seguimos em frente rumo ao Ovo da Pata, por esse trajeto, acrescentamos mais 2 ou 3 km no percurso.
Do alto do Ovo da Pata se tem uma visão privilegiada. Vemos o Pico do Jaraguá, as Cidades de Caieiras, Franco da Rocha e Mairiporã. Em dias claros o horizonte verde enche os olhos tirando todo o cinza que carregamos durante a semana na cidade maluca de São Paulo.
Logo que o pessoal chegou ao topo do Ovo da Pata o tempo fechou e começou uma chuva forte com raios e tudo mais. Desceram o mais rápido que puderam para evitar riscos desnecessários e seguimos de volta para a portaria do Parque.
Foi uma excelente caminhada, com sol e chuva, boas risadas e excelente companhia.
Valeu turma pela disposição!
Trilheiros: Gustavo, Marco, Marco Roberto, Marcos Tsuda, Osmar, Rafael, Sidneia, Silvia e Val.


13 janeiro 2013

Trilha do Pico do Lopo

Dia 13 de Janeiro seguimos para a cidade de Extrema ao sul de Minas divisa com São Paulo, para nossa primeira trilha do ano, combinada assim de última hora.
O dia estava nublado, mas mesmo assim encaramos a caminhada.
O Pico do Lopo está localizado no Complexo da Mantiqueira. Lopo vem de LUPUS (Lobo em Latim) e se refere a grande quantidade de lobos que habitavam a região. O Pico possui altitude mínima de 900 m e máxima de 1.780m, claro que nosso objetivo era o pico mais alto.
Durante a trilha passamos por alguns mirantes naturais como a Pedra dos Cabritos, Pedra das Flores e Pedra do Cume. Cada parada para fotos foi um espetáculo, ora com neblina ora com sol e poucas nuvens. O dia foi muito especial realmente, até então não sabíamos se o tempo estaria aberto quando chegássemos ao topo do Pico.
A caminhada continuou e ao chegar ao topo, o tempo colaborou e estava totalmente aberto, sem nuvens e nem ventos, foi uma visão espetacular, não há palavras para descrever a sensação de liberdade e paz no alto do Pico do Lopo.
Descemos pela trilha de volta ao estacionamento e o tempo fechou, foi uma chuva sem igual.
Tudo aconteceu no tempo certo, neblina, sol, tempo aberto, chuva, ou seja, teve de tudo nessa caminhada. Foi bom demais!
Trilheiros: Gustavo, Marco, Marcos Tsuda, Marcos Roberto, Osmar e Silvia.


16 dezembro 2012

Confraternização 2012

Em comemoração a união e a amizade do grupo, programamos uma festa para encerrarmos as atividades em 2012. Neste ano tivemos trilhas, corridas, rapel, rafting, bungee jump, voos de asa delta, mega tirolesa, festas, pedaladas, caminhadas, enfim, muitas aventuras.

Dessa vez não vou postar palavras escritas e sim faladas, assistam os depoimentos do pessoal da Ação Natural durante a festa.

(O VIDEO ESTÁ POSTADO SÓ NA PÁGINA DO AÇÃO NATURAL NO FACEBOOK)

Valeu galera!

Boas Festas e até 2013!


15 dezembro 2012

Trilha na Serra do Itaberada


Sábado tínhamos agendado a trilha do Passareúva em Cubatão, mas como a chuva não deu trégua, a trilha foi desmarcada por motivos de segurança. Partimos para um plano “B” mas, até então, não tínhamos um. Então começamos nossa pesquisa com os membros da comunidade com sugestões e ideias para não passarmos sem uma última trilha em 2012.

Conversa vai, conversa vem, então surge a grande sugestão: a Trilha da Serra do Itaberaba, ideia de Rafael Moraes do Turismo de Aventura Ecoturismo que já tencionava caminhar por lá nesse dia e viu que precisávamos de uma rota alternativa para nosso final de semana. Claro que aceitamos a sugestão e lá fomos nós.

Seguimos para Santa Isabel e começamos nossa caminhada, foram aproximadamente 14 km.

O dia estava fechado, mas isso não nos impediu de encarar a caminhada, que por sinal foi animada do começo ao fim.

Na caminhada passamos por algumas fazendas e algumas vias onde percebemos que nenhum veículo motorizado passava há muito tempo.

No começo foi tudo tranquilo, com pouca subida, pouco barro, mas, logo que saímos das vias rurais e começamos a subida da serra, aí sim a coisa ficou diferente. Quanto mais você subia, mais tinha que subir! Quando você pensava que tinha acabado, tinha outra subida maior.

Mas valeu cada metro andado nessa trilha. Mesmo com garoa e de repente com céu aberto ou até mesmo atolando os pés na lama né, Cris? Foi divertido!

Eu disse para a turma que esse foi o melhor plano B que já fiz esse ano e isso eu reafirmo aqui: FOI MESMO!

Valeu pela companhia de todos!

Obrigado pelo empenho e disposição! Mesmo quando o tempo fecha, a trilha original é desmarcada e novos obstáculos aparecem vocês estão sempre presentes.

Que venha 2013!
Trilheiros: Cris, Leonor, Marco, Marcos Roberto, Osmar, Rafael Moraes, Silvia.

24 novembro 2012

Trilha em Mongaguá - Poço das Antas

Mais uma vez, com a galera reunida fomos curtir a natureza. Dessa vez descemos para Mongaguá, litoral sul de São Paulo.
Com uma temperatura agradável e com a animação da turma em alta, começamos subindo a Trilha da Gruta. Chegando lá claro que tomamos o primeiro banho do dia na queda d’água dentro da gruta.

Saímos da gruta e seguimos para a Trilha da Borboleta e o nome já diz tudo. A trilha é caprichosamente cheia de borboletas. Esta trilha é toda cimentada para facilitar o acesso e tem muitos degraus, cercada de muito verde e na primavera fica repleta de borboletas de diversas espécies.
Depois de encarar os degraus da trilha, chegamos ao fim do trecho mais tranquilo da caminhada e começamos a parte da aventura. Descemos um barranco com aproximadamente 30 m de altura e partimos para a Trilha da Pedra.
Como o nome já diz, foram pedras, pedras e mais pedras. Nesse trecho fizemos uma “escalaminhada”, uma mistura de caminhada com escalada até chegarmos ao pé da cachoeira, bom pelo menos era para chegar nela, mas como não chove há algum tempo a cachoeira estava praticamente seca, infelizmente. Aproveitamos do mesmo jeito e entramos em outra gruta, essa não muito conhecida da maioria dos frequentadores do Parque. Foi uma boa aventura para os que entraram nela. A gruta tem uma pequena abertura entre as pedras que normalmente tem uma queda d’água encobrindo a entrada. Tem apenas 80 cm de altura por uns 70 cm da largura, ou seja, precisamos rastejar entre as pedras por uns 3 m e para ajudar tinha uns 3 cm de água correndo por cima. Após passar esse trecho, chegamos a uma pequena cripta de pedras com dois pequenos pontos de luz natural.
Saímos da gruta e recomeçamos a caminhada rumo ao ponto mais alto da trilha. Fizemos mais um trecho de escalaminhada até o limite da Trilha da Pedra. Paramos para mais um banho de cachoeira e para fazermos um lanche antes da volta pelo mesmo caminho.
Seguindo o dito popular: “Tudo que sobe desce”. Descemos a trilha até a entrada do parque.
Foi tudo tranquilo, sem incidentes. Apenas alguns escorregões e nada mais.
Depois da caminhada, paramos em um dos quiosques na entrada do parque para um rápido lanche e um pequeno descanso para as pernas para depois encararmos a estrada de volta a São Paulo.
Nesta trilha participaram: André, Argeu, Cris, Dani, Dani Canton, Felipe, Juliana, Marco, Marcos Roberto, Osmar Macias, Paulo Pinheiro, Silvia e Toni.
Valeu turma pela presença e companhia!
Até a próxima!

20 outubro 2012

Trilha da Pedra Grande - Serra da Cantareira

Dia 20 fomos ao Parque Estadual Serra da Cantareira – Núcleo Pedra Grande para fazermos a trilha que dá nome ao núcleo.
 
Com aproximadamente 9,6 km de extensão é considerada pelo Passaporte Trilhas de São Paulo como nível alto, sinceramente não acho que seja, claro que tem algumas subidas na caminhada, mas nada que seja tão difícil assim.
Dessa vez tivemos um bom número de amigos reunidos na caminhada, o que há algum tempo não acontecia, espero que as próximas sejam assim também.
Subimos até a Pedra Grande, claro que o nome já diz tudo. De lá temos uma visão panorâmica da cidade de São Paulo e podemos avistar as antenas da Av. Paulista, parte de Guarulhos e até mesmo o Pico do Jaraguá. É impressionante ver o contraste do verde da Mata Atlântica e os tons de cinzas da selva de pedra que é a nossa cidade com seus prédios, ruas e avenidas a perder de vista.
Saímos da Pedra Grande e seguimos para o Lago das Carpas. Quando chegamos lá tivemos a triste notícia que as carpas foram comidas por lontras, isso mesmo, por lontras. Segundo um frequentador do Parque, elas invadiram o lago e acabaram com todas as carpas.
Durante a caminhada a chuva caiu e deu um toque especial deixando o visual ainda mais bonito.
Após algum tempo protegidos da chuva, pegamos o caminho de volta passando pela Trilha do Bugio, mas infelizmente não vimos nenhum e também fizemos a Trilha da Figueira que termina na entrada do Parque.
Com os passaportes carimbados, seguimos nosso caminho de volta para casa depois de uma manhã tranquila na natureza.
Os amigos dessa trilha foram: Camila, Cris, Flávio, Leandro, Leonor, Marcela, Márcio, Marco, Marcos Roberto, Osmar, Sérgio, Silvia e Vitor.
Valeu turma por mais um dia animado e descontraído. Até a próxima!


06 outubro 2012

Mega Tirolesa

Sábado dia 6, fomos para o Município de Pedra Bela interior de São Paulo cerca de 120 km da capital paulista.
Nosso objetivo: fazer a Mega Tirolesa.
Hoje a Mega Tirolesa de Pedra Bela é a 3ª maior do mundo e a 2ª maior nas Américas. Pois é, perdemos o título da maior do mundo em atividade, já que a da África voltou a funcionar e em Santa Catarina na cidade de Ibirama, foi construida uma outra trirolesa com 2.100 m. A maior tirolesa do mundo tem mais de 2.200 m e a de Pedra Bela tem 1.900 m, mas isso não tira o glamour, a adrenalina e a beleza da nossa aqui no Estado de São Paulo.
A aventura começa na subida dos 314 degraus até o topo da Pedra do Santuário. Lá de cima temos uma visão muito privilegiada de toda a região, com montanhas e fazendas a perder de vistas.
No alto da Pedra do Santuário tem uma pequena Capela construída após uma visão de um órfão da cidade que dizia ter ouvido um pedido da santa. Com o passar dos anos a igreja foi construída e hoje é um dos marcos turísticos da cidade de Pedra Bela.
Fizemos a tirolesa, cada um do seu jeito, um saindo bem devagarzinho da pedra, outra saindo correndo e virando de ponta cabeça e o outro tentando filmar, virando de cabeça para baixo e voltando a posição de sentado e virando novamente de cabeça para baixo.
Depois da tirolesa, fomos para a Cachoeira da Boca da Mata, uma corredeira d’ água com boas quedas. Não chega a ser uma “cachoeira”, mas dava para brincar nela, pena não ter levado uma troca de roupa. Não teria perdido tempo e estaria debaixo das águas me refrescando.
Curtimos a natureza e aproveitamos o dia e como não tinha outro jeito, voltamos para São Paulo e retomamos nossa vida diária.
Participantes: Cris, Marco, Marcos Roberto e Mônica.


30 setembro 2012

Pedalar 2012


O segundo Circuito Pedalar foi realizado dia 30 de setembro no Pq da Independência. A ideia do projeto é mobilizar as pessoas a fazerem atividades físicas e demonstrar que todos podem pedalar em São Paulo.

Nossa largada foi ao lado do Museu de Ipiranga na Av. Nazaré, passando por trás do Pq da Independência, passamos por ruas e avenidas como: a Rua Arcipreste Andrade, Rua Xavier de Almeida, Rua Xavier Curado, Rua Bom Pastor, Rua dos Sorocabanos, Av. Dom Pedro I nos dois sentidos, novamente pela Av. Nazaré, Rua dos Patriotas e a chegada foi na Praça do Monumento onde todos os ciclistas participantes receberam uma medalha da organização do evento.

Ao todo, segundo a coordenação, foram 8 km e aproximadamente cinco mil ciclistas.

Sinceramente, acho que não chegou a 6 km e foram mais de cinco mil ciclistas participantes no evento. Faltou organização, não houve entrega de numeração para os inscritos, o pessoal da entrega dos kits estavam desorientados. Infelizmente bem diferente da edição do ano anterior.

Tirando esses pequenos detalhes, tudo correu dentro do esperado, o passeio foi descontraído e calmo.

Os Bikers do Ação Natural foram: Leandro, Leonor, Marcos Roberto, Osmar Macias e Val.

22 setembro 2012

Caminhada Passos dos Jesuítas - Anchieta - 11ª parte - Rota Alternativa


Dia 22 descemos à cidade de Cubatão para concluirmos toda rota da caminhada Passos dos Jesuítas – Anchieta.

Fundada em 1803, Cubatão está localizada entre o planalto e o porto, na extinta Fazenda dos Jesuítas que ia do Rio das Pedras ao Rio dos Pilões. Era um ponto obrigatório de passagem. A cidade funcionava como importante ponto de carga e descarga de café e açúcar vindos do planalto.

Nossa jornada começou na Praça do Cruzeiro Quinhentista construído na ligação entre o caminho do mar (final da Estrada Velha de Santos) e o caminho aberto pelo Padre José de Anchieta rumo ao Planalto de Piratininga. O monumento homenageia seus colonizadores que ali passaram entre os séculos XVI à XIX. No pedestal da grande cruz estão gravados os nomes de Anchieta, Tibiriçá, Leonardo Nunes, Mem de Sá, Manoel da Nóbrega, Martim Afonso e João Ramalho.

Logo de início passamos no 21º pórtico no Largo do Sapo, uma pequena vila que mantém as características da época em que as mercadorias subiam para São Paulo nos lombos das mulas pela Estrada Velha de Santos.

Seguindo em frente, passamos pelo centro de Cubatão, pela Igreja Nossa Senhora da Lapa, padroeira de Cubatão, entramos na Estação das Artes de Cubatão, antiga estação de trem, hoje Secretaria de Turismo de Cubatão.

Nossa caminhada seguiu para a Santos, passando pelos rios das Pedras e Cubatão.

Chegando a Santos, subimos no Mosteiro São Bento construído em 1725 e que ainda mantém suas formas originais. O Mosteiro abriga a Capela Nossa Senhora do Desterro e também o Museu de Arte Sacra de Santos.

Seguindo em frente chegamos ao Santuário de Santo Antônio do Valongo. O início de sua construção se deu em 1640 em estilo barroco. Anexa à esquerda da igreja está a Capela da Ordem Terceira de São Francisco da Penitência, datada de 1691. Juntas formam um dos mais significativos exemplos do estilo barroco do século XVII.

Saindo da Igreja passamos na Antiga Estação de Trem de Santos. Um pouco mais a frente paramos para um cafezinho na Bolsa do Café de Santos.

Passamos pela Praça Barão do Rio Branco e bem em frente está o Pantheon dos Andradas, local com os restos mortais dos irmãos Andradas: José Bonifácio, Antônio Carlos, Martin Francisco e Patrício Manoel de Andrada e Silva. Do lado direito está a Igreja Nossa Senhora do Carmo, pena que estava fechada no momento que passamos por ela. Está precisando ser restaurada, já que tem até árvores crescendo nas fissuras e rachaduras. Lamentável.

Na sequência chegamos ao 22º pórtico, o último de toda a jornada.

O pórtico fica dentro do Outeiro de Santa Catarina. O Outeiro é o marco da fundação de Santos. Lá existiu a primeira capela da vila, dedicada a Santa Catarina de Alexandria. Perto do que já foi um morro, Brás Cubas fundou em 1543 a primeira Santa Casa das Américas.

No século 19, retiraram pedras para demarcar ruas e nos anos de 1880 o médico italiano João Éboli construiu sua casa no alto do bloco de rocha remanescente do morro.

Saindo do Outeiro passamos no Trem Bélico, uma fortificação instalada entre 1640 e 1656, logo após a restauração da Coroa Portuguesa. Sua construção atendeu a dois objetivos: o simbólico e o militar. Simbolicamente, representava a soberania da Metrópole sobre a região. Militarmente, demonstrava a importância estratégica da Vila de Santos como praça de guerra armada e preparada para a defesa da região. Hoje abriga o Museu das Armas e mantém suas características originais desde sua fundação.

Fechamos os últimos 22 km da caminhada comemorando o final de todo o trajeto iniciado em outubro de 2011, passando por todas as rotas, tanto a original como a alternativa.

Tivemos sempre a companhia de bons amigos durante todo o trajeto, por isso não me canso de agradecê-los. OBRIGADO A TODOS!

Caminhantes da última etapa: Argeu, Marco, Marcos Roberto e Sales.

16 setembro 2012

Visita Monitorada no Teatro Municipal de São Paulo

Momento cultural do Grupo Ação Natural.
Domingo dia 16 de Setembro, fomos conhecer um pouco mais sobre um dos cartões postais da cidade de São Paulo, o Teatro Municipal.
Conhecendo o Teatro
Inauguração
Em 1903, no Morro do Chá, o arquiteto Ramos de Azevedo e os italianos Domiciano e Cláudio Rossi iniciaram a construção do Teatro Municipal de São Paulo, que foi inaugurado em 12 de setembro de 1911, sob os olhares de uma multidão de 20 mil pessoas que se acotovelava às suas portas, causando o primeiro congestionamento de trânsito registrado na cidade.
Ao longo de 100 anos, o Municipal recebeu artistas como Maria Callas, Enrico Caruso, Arturo Toscanini, Cláudio Arrau, Arthur Rubinstein, Ana Pawlova, Nijinsky, Isadora Duncan, Nureyev, Margot Fonteyn, Baryshnikov, Duke Ellington e Ella Fizgerald, entre outros.
Estilo arquitetônico e materiais
A Edificação monumental estruturada em ferro e alvenaria, considerada arrojada para a época, recebeu influência do Ópera Paris e apresenta traços renascentistas e barrocos do século XVII. Além das variadas influências arquitetônicas, são encontrados no interior do Teatro materiais diversificados como vitrais, 14 tipos de mármores, cristais, molduras douradas e bronze presentes em bustos, medalhões, elementos decorativos, colunas e mosaicos.
Conjunto escultórico, pinturas e ornamentos
Figuras mitológicas e instrumentos da criação artística são recorrentes no Municipal em alegorias que representam a música e a dança, o teatro e a ópera e que figuram em ornatos, pinturas e esculturas executados por instituições como o Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo, o ateliê parisiense Thiébaut Frères e por nomes como os de Alfredo Sassi, Lorenzo Massa (que esculpiu as obras em mármore), Guiuseppe Paugella e Sebastião Sparapani (responsáveis pelas pinturas dos Mosaicos) e Oscar Pereira da Silva, pintor das cenas do teto do Salão Nobre.
Restauro
O Teatro, reconhecido como importante patrimônio cultural do país, passou por três grandes obras de restauro: a primeira, iniciada no anos 50, realizada sob o comando do arquiteto Tito Raucht, criou novos pavimentos, aumentou camarins e melhorou as condições de visibilidade e acústica da Sala de Espetáculos. Nos anos 80, uma segunda reforma, sob a responsabilidade do Departamento do Patrimônio Histórico da Secretária Municipal de Cultura, principiou o restauro da edificação e instalou estruturas e equipamentos mais modernos no palco. A terceira grande obra iniciou-se em 2008: as fachadas e ala nobre do Teatro sofreram restauro e o palco foi modernizado, recebendo equipamentos de última geração.
Museu do Teatro Municipal de São Paulo
Criado em 1968, mas instalado somente em 1983, o MTM, ocupou diferentes locações, inclusive em algumas salas do Teatro até o ano de 1985, momento em que deixou o espaço em virtude da segunda obra de restauro do edifício. Atualmente localizado nos Baixos do Viaduto do Chá, o Museu objetiva salvaguardar e comunicar acervos arquivísticos e museológicos que evidenciam as ações artísticas desenvolvidas pelo Teatro e integrar o roteiro combinado de visita monitorada entre o Museu e o Teatro.
Uma pena não poder fotografar o interior do Teatro e não disponibilizarem para venda um livro do Teatro, cartões postais, entre outras. Eles poderiam fazer como a Pinacoteca, que tem uma pequena livraria com livros, fotos, cartões postais, lembrancinhas entre outras coisas a disposição dos visitantes interessados em levar para suas casas um pouco de história e cultura.
Tivemos uma aula de história muito bem contada pela monitora Beatriz. Foi gratificante conhecer o teatro e suas dependências.
As visitas podem ser agendadas pelo site do teatro www.teatromunicipal.sp.gov.br no link “Ação Educativa”.
Agradeço a companhia de todos que participaram dessa Aventura Cultural.
Fonte do texto e fotos folheto do Teatro Municipal de São Paulo.


01 setembro 2012

Caminhada Passos dos Jesuítas – Anchieta 10ª parte - Final da Rota Principal

Sábado, dia 01 de setembro, descemos para Ubatuba, litoral norte do Estado de São Paulo e começamos nossa caminhada na praia da Lagoinha onde tínhamos parado anteriormente.
O dia estava claro e aberto, a temperatura estava ideal, perfeito para encarar os 40 km da etapa final da nossa caminhada seguindo o projeto Passos dos Jesuítas - Anchieta.
Logo de início, fizemos uma trilha de 8 km seguindo o roteiro do percurso. Essa trilha também é conhecida como Trilha das Sete Praias. Nela, passamos pelas praias do Bonete, do Cedro, Fortaleza e Dura, todas de difícil acesso. A trilha margeia a encosta e em alguns trechos com até 40 m de altura. A atenção no caminho tem que ser redobrada. Uma parte da trilha é tão íngreme que tivemos que utilizar cordas para subir ou descer alguns barrancos, mas todo o esforço foi recompensado com os mirantes naturais. A visão privilegiada da Mata Atlântica, das praias e encosta é de encantar os olhos pela beleza e harmonia da natureza.
Depois de percorrida a trilha, chegamos à praia do Lázaro e entramos na Gruta que Chora, nome interessante para uma pequena gruta que jorra água constantemente fazendo uma cortina fina de água em sua entrada.
Seguindo em frente, passamos pelas praias do Perequê Mirim, Enseada, Toninhas, Praia Grande, do Tenório, do Itaguá, Iperoig e do Cruzeiro.
Após a longa e exaustiva caminhada, chegamos ao 20º pórtico na praia do Cruzeiro em Ubatuba. Já era noite e até a Lua cheia nos presenteou com seu brilho avermelhado no final da nossa jornada de 370 km caminhados na rota principal.
Caminhar de Peruíbe a Ubatuba, foi diferente de tudo que fiz até hoje.
Durante todo o percurso, tivemos a companhia de muitos amigos em determinados trechos da caminhada. Alguns mais e outros menos. Mas, independente do trecho que caminhamos juntos, a presença de cada um foi muito importante e gratificante. O companheirismo e a amizade foram fundamentais em toda caminhada.
Marcão! Sua companhia o trajeto todo não tem preço! Valeu pelo empenho, disposição e persistência!
Agradeço a todos os amigos que caminharam ao nosso lado, mesmo em pequenos trechos.
Obrigado ao Argeu que na maior parte do caminho esteve com a gente, a Cláudia que começou a caminhada com a gente e nos acompanhou até São Vicente, a Dani Nunes que nos acompanhou por uns bons quilômetros, a Adriana, Lucas e o Vinícius que caminharam com a gente entre Mongaguá e Praia Grande, ao Omar que acompanhou uma parte de Bertioga, ao Osmar que caminhou com a gente nos trechos mais difíceis, ao Sales que caminhou de Caraguá até a divisa de Ubatuba e a Cris e a Dani que nos presentearam no último trecho da caminhada em Ubatuba.
Claro que não poderia deixar de lembrar e agradecer as nossas esposas que nos liberaram para essa caminhada. Sem o apoio de vocês tudo isso não teria sentido!
OBRIGAGO DONA ELMA E DONA MÔNICA! AMAMOS VOCÊS!
Obrigado a todos de coração.
Agora só falta o caminho alternativo de Cubatão à Santos para fechar o trajeto todo.
 
 
Nessa última etapa os caminhantes foram: Argeu, Cris, Dani, Marco, Marcos Roberto e Osmar.