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30 outubro 2011

Caminhada "Passos dos Jesuítas - Anchieta"

O Governo de São Paulo lançou no dia 14 de setembro de 2011 em Peruíbe, um trajeto nas características da conhecida Caminhada de Santiago de Compostela, com o objetivo de atrair mais turistas e peregrinos para as cidades do Litoral Sul de São Paulo. As cidades participantes são: Peruíbe, Itanhaém, Mongaguá, Praia Grande, São Vicente, Santos, Guarujá, Bertioga, Ilha Bela, São Sebastião, Caraguatatuba e Ubatuba. Ao todo serão 360 km de caminhada.
A caminhada “Passos dos Jesuítas - Anchieta” além de trazer um pouco da história do Padre José de Anchieta, conta um pouco das construções e peregrinações no início do descobrimento do Brasil.
Conhecendo um pouco do Padre José de Anchieta: nascido em San Cristóbal de La Laguna, Ilha de Tenerife - Arquipélago das Canárias na Espanha em 19 de março de 1534. Desembarcou em Salvador/BA em 13 de julho de 1553 e viveu por aqui por 44 anos. Chegou à Capitania de São Vicente em 24 de dezembro de 1554, região que viveu e amou profundamente. Era catequista, teatrólogo, poeta e enfermeiro. Foi chamado de “Homem Santo” e “O Apóstolo do Brasil”. Faleceu em 09 de junho de 1597 em Reritiba, povoação fundada por ele, hoje Cidade de Anchieta em Espírito Santo.
Durante todo o percurso, os caminhantes são orientados por placas informando os principais pontos turísticos e religiosos. Esse percurso pode ser complementado por outros atrativos que as cidades oferecem, como: igrejas, museus, praças históricas, sítios arqueológicos, monumentos, mirantes, praias, trilhas ecológicas, parques... Claro que vale muito fazer a caminhada seguindo apenas o trajeto original, mas com certeza é muito melhor passando pelos outros pontos turísticos e históricos, conhecendo um pouco mais o que cada cidade oferece ao turista, contando um pouco da sua própria história.
Dia 29 de Outubro, chegamos ao litoral sul de São Paulo para dar início a nossa caminhada “Passos dos Jesuítas - Anchieta”. Com os cartões em mãos e já habilitados para passar nos pórticos e marcar nossa passagem em cada trecho do percurso, fomos ao ponto inicial na Praça do Mercado do Peixe em Peruíbe.
Ao lado do Mercado do Peixe, conhecemos o portinho de Peruíbe, com os barcos pesqueiros da região, ao pé da Montanha na Praia de Guaraú.

Logo no começo da caminhada, chegamos ao LAMÁRIO, Projeto Lama Negra de Peruíbe – Complexo Thermal da Lama Negra de Peruíbe. A lama negra (Argila crenológica) foi criada pela ação vulcânica e formou-se através da fusão com a água do mar, matérias orgânicas e inorgânicas resultantes de processos geológicos e biológicos. A lama escura com forte odor de enxofre é indicada para: artropatia crônica degenerativa, artrite reumatóide, gota, reumatismo não articular, fribromiosite, mialgias, nevrites, afecções vasculares periféricas, dermatites, caspa, seborréia de couro cabeludo, acnes, manchas de pele, rugas, celulites, entre outras.
Ao lado do Lamário temos o Aquário de Peruíbe, com mais um pouco da história da pesca em Peruíbe e alguns peixes em exposição.
Seguindo nossa caminhada chegamos a Praça da Igreja Matriz. A Igreja de São João Batista tem vitrais coloridos de santos católicos e painéis pintados ao longo da igreja, retratando passagens bíblicas, com uma cruz no teto e pequenos vitrais desenhados. No fundo da igreja existe também uma réplica do Santo Sudário e a sua história.

Voltando ao nosso percurso, seguindo as placas chegamos à Praça Florida, onde os caminhantes podem apreciar a feira de artesanatos regionais, mas infelizmente no horário em que passamos por ela, não havia nenhuma barraca aberta.  Seguindo novamente as placas chegamos às Ruínas do Abarebebê e ao Museu Arqueológico. A Igreja de São João Batista, conhecida hoje como ruínas do Abarebebê, fazia parte do único aldeamento do litoral paulista. Aldeamento era um local com agrupamento de indígenas reunidos por oficiais da Coroa ou missionários. A data da formação desse aldeamento é incerta. A Igreja, hoje em ruínas, e seu entorno constituem um sítio arqueológico protegido por lei, sendo patrimônio da União. Dentro do sítio arqueológico entramos na Sala de Exposição Leonardo Nunes. Essa sala conta um pouco da história da catequização dos índios e como a cidade de Peruíbe foi crescendo ao longo do tempo.

Continuando nossa caminhada, seguimos rumo a Capela do Mosaico. Essa pequena capela fica dentro da Colônia Veneza, com chalés, restaurante, áreas de lazer e um mini anfiteatro. Dentro da capela, contemplamos o trabalho de um artista que retratou santos bíblicos, a crucificação, uma santa ceia num estilo tropical, trabalho no campo, anjos, enfim um trabalho e tanto.

Aproveitando nossa ida até a capela, subimos o mirante, onde tivemos uma visão privilegiada da orla das praias de Peruíbe até a cidade de Itanhaém. Ainda no mirante entramos no Museu Histórico e Arqueológico de Peruíbe com objetos dos Sambaquis e louças do séc. XIX, objetos domésticos dos colonizadores, painéis da região e detalhes dos sítios arqueológicos ao longo da cidade de Peruíbe.


Seguimos novamente as placas e chegamos à divisa entre Peruíbe e Itanhaém. Nesse primeiro dia caminhamos todo trajeto original com alguns complementos. Foram cerca de 25 km de caminhada.

Já no dia 30, começamos do ponto em que paramos, rumando para o norte em nossa caminhada. Foram mais 12 km em linha reta pela orla passando por várias praias até o segundo pórtico na Guarda Civil de Itanhaém. Logo após o segundo pórtico chegamos ao Pocinho de Anchieta, depois subimos o Morro Paranambuco e a Pedra da Esfinge. No alto do morro, temos uma visão completa da orla das praias desde as montanhas na praia de Guaraú em Peruíbe de onde partimos até as praias de Itanhaém. Lá em cima vimos de perto os famosos painéis de Anchieta.

Descemos o morro, passamos pela Gruta de Nossa Senhora de Lourdes e caminhamos pela passarela que leva à Cama de Anchieta. Essa cama, esculpida pela natureza, feita de pedra, é um lugar com muitas rochas com as ondas do mar batendo, fazendo aquele barulho gostoso da água e do vento.

Assim terminamos nossa primeira etapa. Apesar da distância percorrida nesses dois dias, cerca de 40 km, nossas pernas não ficaram doloridas, cansadas sim, mas doloridas não. Faltam muitos quilômetros ainda, mas já deu para ter um gostinho do que todo o trajeto nos reserva.

Esse foi apenas o início da nossa caminhada.

Caminhantes: Cláudia Melo, Marco Estácio e Marcos Roberto.
Por Marcos Roberto - Ação Natural Trilheiros

23 outubro 2011

19º Passeio Ciclístico da Vila Prudente

Em comemoração aos 121 anos da Vila Prudente, distrito da cidade de São Paulo localizado na região Sudeste e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente.

História
A história da Vila Prudente começou no início do século 16 com a doação de uma sesmaria a João Ramalho, para que ele a povoasse. Depois de três séculos, em 1829, o negociante João Pedroso adquiriu lotes e formou na área sítios de recreio, nos quais criava gado e plantava árvores frutíferas. Aos poucos, ele foi ampliando os limites da área, que passou a englobar os baixos do Zimbaúba (atuais Vila Zelina, Vila Bela e Jardim Independência).
 
 
A fundação de Vila Prudente ocorreu em 4 de outubro de 1890. Foi neste ano que os imigrantes italianos Irmãos Falchi, com auxílio do financista Serafim Corso, compraram a gleba de terra de Martinha Maria, viúva de Antônio Pedroso e instalaram a primeira indústria da região, a Fábrica de Chocolates Falchi. O nome do bairro vem da admiração que os irmãos Falchi, tinham pelo então presidente da República Prudente de Morais, que havia sido o primeiro governador do Estado de São Paulo após a proclamação da República.
Os Falchi tinham a pretensão de lotear e realizar outros negócios no grande terreno adquirido. A partir dos anos 1940, começou a se formar a primeira favela da cidade, a Favela de Vila Prudente. O bairro também abrigou por muitos anos a fábrica da Ford do Brasil.
Atualidade
Vila Prudente é considerado hoje um distrito classe média em transição para o média-alta. Bairros como Jardim Avelino, Parque da Vila Prudente, Vila Alpina, Vila Prudente e Vila Zelina reforçam esta ideia com o seu atual e constante desenvolvimento.
 
 
Também é um ponto positivo a sua proximidade com o centro, situado a cerca de 6 km de distância do Largo da Vila Prudente e de distritos tradicionais da cidade, como o Ipiranga e a Mooca.

Localização e infraestrutura
O distrito é atendido pela Linha 2 - Verde do Metrô de São Paulo com a Estação Vila Prudente e a Estação Tamanduateí, ambas inauguradas em 2010. É também atendido pelo VLP do Expresso Tiradentes. A Parada Dianópolis está localizada próxima ao Terminal Vila Prudente e a Estação Vila Prudente do metrô e é a única parada do sistema no distrito.
 
 
A continuação do VLP Expresso Tiradentes até o distrito de Cidade Tiradentes foi transformado em monotrilho ou metrô leve e foi rotulado como uma extensão da Linha - 2 Verde. É um sistema semelhante ao já implantado na cidade de Tóquio.  Com isso, é previsto que o distrito receba as primeiras estações de metrô leve da cidade de São Paulo. A obra já está em execução e as primeiras estações serão entregues em 2012 (previsão).

No distrito há um grande centro comercial, o Central Plaza Shopping. Há também o único cremátorio da Cidade de São Paulo, além do Cemitério da Vila Alpina (que é um dos maiores da capital paulista), ambos estão localizados no bairro de Vila Alpina. Também possui um grande clube municipal, o Clube Municipal Arthur Friedenreich.

O distrito conta ainda com um jornal de bairro, a Folha de Vila Prudente.

Voltando ao nosso passeio comemorativo, passamos pelas principais ruas e avenidas do bairro. Saímos da Rua José Zappi, 165 e fomos em direção à Praça Padre Damião, Rua Capitão Pacheco E Chaves, Av. Paes de Barros, Av. Prof. Luiz Ignácio de Anhaia Mello, Av. Jacinto Menezes Palhares, Av. Brumado de Minas, Rua Paragominas, Rua Susana, Rua Pedro de Moya, Av. Jacinto Menezes Palhares, Rua João Pedro Lecor – PARADA PARA TOMAR UMA ÁGUA, Rua Aracati-Mirim (Pq. Ecológico Vila Pudente), Av. Francisco Falconi, Praça Enga. Nair Firmino da Silva, Rua Mário Augusto do Carmo, Rua Pinheiro Guimarães, Rua José dos Reis, Rua Ibitirama, Praça Padre Damião e Rua José Zappi, 165 novamente. Pedalamos cerca de 6,5 km em todo circuito feito pela organização da comemoração.

Na nossa chegada ainda houve sorteio de prêmios (bikes, camisetas, vales para compras, bonés e chaveiros).

Mais uma vez participamos de um evento comemorativo, nos exercitamos e curtimos uma boa e tranquila pedalada pela Vila Prudente.

Bikers: Leonor, Marcos, Osmar e Val.

Valeu turma até a próxima aventura!
Por Marcos Roberto – Ação Natural Trilheiros
Fonte - Wikipédia

12 outubro 2011

Pedalando no dia das Crianças

12 de outubro: Dia das Crianças.

Antes de qualquer coisa, parabéns a todas as crianças, filhos, filhas, afilhados, sobrinhos, sobrinhas, enfim a todos os parentes mirins ligados direta ou indiretamente às nossas vidas.

Hoje fomos a uma pedalada especial, junto com os amigos e organizadores da Webbikers. O objetivo foi arrecadar brinquedos novos para serem doados às crianças do GRAAC (Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer), uma forma de alegrar um pouco a vida destes pequeninos que sofrem desde muito cedo com uma doença muito grave.
Segundo os organizadores, as doações foram um sucesso e com certeza muitas crianças terão um momento de alegria e descontração.

Nossa pedalada começou e terminou na Casa das Rosas.
A Casa das Rosas é um imóvel localizado na Avenida Paulista em São Paulo no número 37 (no Paraíso). O  casarão foi projetado pelo escritório de Francisco de Paula Ramos de Azevedo pouco antes de sua morte, tendo a construção terminada em 1935. A casa abrigaria a residência de uma de suas filhas, Lúcia Azevedo Dias de Castro, casada com Ernesto Dias de Castro. O imóvel foi habitado até 1986, quando sofreu desapropriação pelo governo do estado de São Paulo.
Em 1991 foi então inaugurado um espaço cultural batizado de "Casa das Rosas". Recebeu esse nome pois possuía um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade. A partir de 2004, a Casa se tornou o Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura e passou a ser administrada pelo professor e poeta Frederico Barbosa.
A Casa recebeu a doação do acervo completo de livros e também alguns objetos pessoais do poeta Haroldo de Campos. Esse material está sendo classificado e catalogado para ficar disponível ao público. O espaço ainda oferece eventos culturais, diversos cursos e exposições periódicas, relacionadas à literatura.
A Casa abriga também a primeira biblioteca do país especializada em poesia e também uma livraria da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, que comercializa apenas livros de editoras universitárias.
Fonte Wikipédia.
Nosso percurso foi: Av. Paulista, Pça Osvaldo Cruz, Rua Cubatão, Rua Abilio Soares, Rua Paraíso, Rua Vergueiro, Av. Liberdade, Pça da Liberdade, Pça João Mendes, Pça da Sé, Marco Zero de São Paulo (aqui vale uma pequena pausa para nossa amiga Val que cantou no megafone uma música do Balão Mágico, dá-lhe Val!!!), continuando nosso trajeto: Rua Boa Vista, Pátio do Colégio, Largo São Bento, Mosteiro São Bento, Viaduto Santa Ifigênia, Rua do Seminário, Vale do Anhangabaú, Rua Líbero Badaró, Viaduto do Chá, Rua Xavier de Toledo,  Rua Conselheiro Crispiniano, Teatro Municipal de São Paulo, Av. São João, Elevado Artur da Costa e Silva, Rua da Consolação e novamente Av. Paulista até o nº 37 na Casa das Rosas.

Foi uma pedalada e tanto! Valeu a companhia do pessoal que se inscreveu, que doou um brinquedo e ainda praticou um exercício físico coletivo. Foram mais de 120 participantes inscritos, mas com certeza tinham mais de 150 pedalando, gente de todas as idades.
Tudo correu muito bem, sem nenhum incidente. No final do percurso fomos todos novamente reunidos na Casa das Rosas onde foram sorteados alguns brindes. Com certeza outras pedaladas desse tipo surgirão e vamos reunir a turma.
Valeu galera do Webbikers pela iniciativa! Conte com a gente nas próximas pedaladas, foi muito bom participar dessa!

Se você quiser mais informações sobre as pedaladas desse pessoal entre no site: www.webbikers.com.br, sempre com novidades e dicas para você pedalar com segurança.
Aos nossos amigos da Ação Natural que participaram, os Bikers Márcio, Marcos, Osmar e Val, valeu pelo empenho e a amizade!

Por Marcos Roberto – Ação Natural de Trilheiros

10 outubro 2011

Trilhas no Parque Estadual do Jaraguá

Mais uma vez no Pico do Jaraguá.
Pleno domingão com clima de “vai chover”, fizemos nossas mochilas e fomos para o Parque Estadual do Jaraguá.
Fizemos as trilhas: do Pai Zé, da Bica e a do Silêncio. O dia estava nublado, o que foi bom em se tratando do menor desgaste físico, mas com isso perdemos com a pouca visibilidade que o local ofereceu. No alto de 1135m, dá para ver toda a cidade de São Paulo; seus prédios; antenas de transmissão; avenidas importantes; cidades vizinhas como: Guarulhos, Carapicuíba, Osasco; o rio Pinheiros; um trecho da via férrea que liga a estação da Luz à Jundiaí; o alto da Serra da Cantareira; Caminhos do Mar... Realmente foi uma pena não ver tudo isso, mas mesmo assim deu para ter uma visão privilegiada com um ângulo de 360º embaixo da torre.
Depois de subir pela trilha do Pai Zé (a que leva ao Pico do Jaraguá), ficamos muito tristes com a vegetação queimada. Com certeza foi uma grande perda para o meio ambiente. Muitos animais certamente morreram e a vegetação vai demorar a crescer no local novamente. Como é triste ver que o homem consegue destruir a natureza com tanta facilidade.
O bom é que a natureza é forte e mostra isso sempre. Passados poucos dias da queimada, que não se sabe se foi criminosa, descuido (irresponsabilidade) de algum fumante ou um balão que caiu na região, as plantas voltam a mostrar suas cores, tentando tirar o cinza e o negrume da queimada na encosta do Pico. É certo que logo tudo estará verde novamente, mas ainda vai demorar para que as árvores dêem novos frutos e moradias para os animais da região.
Após a descida, fomos à trilha da Bica. Essa é nova e recentemente foi aberta para a visitação.  Com 1500 m de ida e volta em terreno fácil de caminhar até a bica que dá o nome à trilha. Muito bom ouvir o som dos pássaros cantando no caminho! A trilha é toda cercada com proteção na lateral. Em alguns pontos ela passa ao lado de um barranco com mais ou menos 30 m de altura, com muitas placas informativas sobre os ciclos da água e o tipo de vegetação local. Muito tranquila de ser feita.
No final da caminhada fomos à trilha do Silêncio. Essa trilha foi desenvolvida para o fácil acesso de pessoas portadoras de deficiências, com placas em Braile e piso amadeirado para cadeirantes. Nessa trilha nós ouvimos os pássaros, o vento, as gotas da chuva, animais de várias espécies, contemplamos a diversidade das árvores e folhas. Impressionante como é bom manter o silêncio em meio à natureza!
Aproveitamos bem esse dia e fizemos uma excelente caminhada. Um bom exercício para o corpo e para a alma e recarregados pela força da natureza voltamos para nossas casas, já pensando nas próximas aventuras.
Esperamos que você esteja com a gente nas próximas.

Por Marcos Roberto – Ação Natural Trilheiros.