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17 dezembro 2016

Rafting em Juquitiba

Rafting de final de ano.
  
Enfim, chegamos ao final de 2016.

Nesse ano tivemos o prazer de fazer muitas trilhas e aventuras inéditas e algumas que sempre valem a pena repetir.

Foram aventuras para todos os gostos: trilhas, cachoeiras, montanhas, acampamentos, cavernas, explorações, travessias e caminhadas.


Conhecemos belas cidades, lugares e pessoas por onde passamos.

Rimos muito e com certeza nos divertimos bastante também, não é verdade?

Para comemorar em ritmo de final de ano, marcamos um rafting em Juquitiba para encerrar nossas aventuras em 2016.

Combinamos com o Marcos do Rio Abaixo e partimos para a aventura.

Logo pela manhã descemos o rio com os botes, remando e descendo as corredeiras, pulando da pedra para dentro do rio aumentando a adrenalina e a diversão.


Depois de horas brincando no rio voltamos para a base do Rio Abaixo para aquele almoço caprichado. Só isso já seria suficiente para fechar o ano com chave de ouro, mas ainda brincamos na Mega Rampa e rimos muito a cada tombo, a cada pancada que dávamos no lago depois de descer a rampa escorregando com muita velocidade.

Depois da Mega Rampa ainda arranjamos forças nas pernas para fazer a Trilha do Pântano.


No começo a trilha é comum como todas as outras que já fizemos até hoje, mas quando descemos o barranco e damos de cara com o brejo a coisa fica mais divertida.

O começo é só água na altura do peito, depois vem a lama e com a lama os atoleiros, com os atoleiros as risadas, gritos e mais risadas. Parecia que nossas pernas ficariam presas para sempre naquela lama. Foi necessário fazer muita força para desatolar e quem conseguia tentava ajudar quem estava atrás, mas acabava encalhando outra vez. Era como se um grande imã puxasse a gente de volta para baixo. Rimos muito a cada tentativa de dar um passo lá dentro.

Depois do grande desafio superado, a turma toda voltou para o lago para tirar o excesso de lama e barro que estava grudado em tudo.


Tomamos uma boa ducha para tirar o restante da sujeita e nos despedimos de Juquitiba cheios de histórias para contar para quem perdeu a última do ano.

É isso ai pessoal! Mais um ano se foi e quando me lembro de tudo que fizemos, nos momentos que estivemos juntos tenho a certeza de que nos divertimos muito em 2016!

Obrigado galera pela companhia, pela parceria, cumplicidade e principalmente pela amizade de todos vocês durante esse ano que termina. Tenho certeza que o próximo será ainda melhor!

Que venha 2017 com seus feriadões prolongados, com seus finais de semana convidativos e que novas aventuras nos aguardem!

Boas Festas e até 2017!

03 dezembro 2016

11ª Etapa do Caminho da Fé – Santo Antônio do Pinhal a Pindamonhangaba

Dia 3, retornamos à mesma ponte onde paramos na etapa anterior. Subimos até os trilhos da estrada de ferro e seguimos em frente.

Pouco mais de um quilômetro de caminhada e chegamos à Estação Eugênio Lefevre em Santo Antônio do Pinhal com direito a parada obrigatória para comermos o famoso e tradicional bolinho de bacalhau da região.


Voltamos para os trilhos depois de outra parada estratégica no mirante ao lado da estação onde contemplamos a vista privilegiada das montanhas que circundam a serra tendo o Vale do Paraíba logo abaixo.

Em seguida cruzamos a rodovia pela ponte da estrada de ferro orientados pelas tradicionais setas amarelas, poucos metros depois da ponte saímos dos trilhos para uma trilha paralela à linha férrea. Agora pensa numa trilha inclinada e acidentada, soma isso por mais ou menos três quilômetros e depois a mesma distância em estrada de terra até chegarmos à Pousada. Foi uma descida puxada, mas muito gostosa de percorrer, sem contar o visual com direito à contemplação de um rio seguindo paralelo à linha do trem que por sua vez seguia lado a lado com a estrada de terra. Simplesmente encantador.


Vale citar um momento de mimo no final da trilha. Um garotinho morador da primeira casa depois da trilha (pena que não lembro o nome dele para postar aqui) ficou chamando nossa atenção oferecendo água. Não tinha como recusar tamanha bondade, né!  

Depois desse agrado, seguimos até a Pousada da Serra da Mantiqueira e carimbamos nossos passaportes. Logo em seguida paramos na Estação Ferroviária de Piracuama para algumas fotos. O nome da estação também é o mesmo da região pertencente ao subdistrito de Pindamonhangaba. O lugar é bem pequeno e ao mesmo tempo charmoso, com algumas pousadas e casarões centenários, uma verdadeira vilazinha perdida embaixo da Serra da Mantiqueira entre as cidades de Pindamonhangaba, Santo Antônio do Pinhal e Campos do Jordão.


Nossa folga, ou melhor dizendo, tranquilidade acabou. Depois de tantos quilômetros caminhados em estradas rurais cercados por sítios, fazendas, vales e montanhas, voltamos à periferia dos grandes centros urbanos e consequentemente a caminhar no asfalto. Acho que nos desacostumados com o asfalto. Não sei se foi por causa do sol forte demais com a ajuda do asfalto quente queimando por baixo, mas esse trecho foi mais cansativo e exaustivo do que algumas subidas das etapas anteriores.

Passamos por alguns bairros e pequenas estações ferroviárias. Seguimos as setas indicativas à esquerda em uma rotatória e com isso contornamos a cidade de Pindamonhangaba evitando passar por alguns bairros próximos ao centro da cidade.


Depois de aproximadamente trinta quilômetros percorridos a chuva resolveu aparecer com força para por fim em nosso dia de caminhada.

Corremos até o Restaurante Colmeia, carimbamos mais uma vez nosso passaporte e resolvemos encerrar o dia de caminhada.

Aproveitamos os carros de apoio e seguimos para a cidade atrás de algum lugar para finalizar a atividade com o estilo que sempre foi peculiar ao nosso grupo.


Valeu galera! Mais uma etapa e terminaremos mais uma rota.

Caminhantes: Cláudio Siqueira, Cris Senkiw, Gilson e Noemi Lopes, Jane Ribeiro, Marco Lasinskais, Marcos Roberto, Marcos Tsuda, Marilice Ruy Carral, Wilma Custódio e Fernando Tsuda.