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Aqui você saberá, quando, onde e quem, participou de nossas aventuras e trilhas. Sempre a procura de novos amigos e companheiros com disposição para aventuras e curtir a natureza. Participem do nosso Blog. SEJAM BEM VINDOS!

31 maio 2018

Trilha da Cachoeira do Banquinho – Paranapiacaba

Dia 31 de maio juntamos mais um grupo para uma caminhada entre as estradas e trilhas de Paranapiacaba rumo a Cachoeira do Banquinho. 

Nome dessa cachoeira é um tanto curioso, porém, é plenamente justificado quando se chega na pequena queda d’água e se depara com uma formação rochosa que se assemelha a um grande banco de pedra como se fosse projetado para aquela paisagem.

A trilha em si tem aproximadamente 12 km ida e volta partindo do centro da vila e é considerada de médio porte por ser longa, apenas por isso. Ela não oferece grandes desafios, nem é de difícil navegação. A trilha é bem batida, mas é necessário um pouco de atenção das poucas bifurcações que se apresentam no caminho para não ficar perdido na mata e virar notícia na tv.

Felizmente, essa trilha é pouco frequentada, o que nos deixa mais aliviados por não encontrar lixo deixado por baderneiros que se aventuram sem qualquer cuidado e respeito pelas serras e cachoeiras do entorno, mas mesmo assim no local existem vestígios de acampamentos de caçadores, o que leva ao aventureiro ter um certo cuidado quando entrar por aquelas matas e acabar virando vítimas de algumas armadilhas de caça.

Outro cuidado necessário e altamente recomendado em qualquer trilha na serra do mar ou em qualquer mata é com a quantidade de aranhas e serpentes que habitam nessas áreas. Lembre-se que você é um invasor e que ali é a casa deles, então não mate, nem destrua seus habitats ok! Respeite a natureza e preserve! Isso é o mínimo que você deve fazer!

Nossa caminhada foi sem dúvida divertidíssima com a presença de nossos amigos e pra fechar nosso dia, nada melhor que uma comida caseira e o tradicional nevoeiro que cobre toda região de Paranapiacaba, não é?

Fique atento e participe conosco em uma nova atividade!

Até a próxima!
Nossa Galera

Visão do Museu da Ferrovia

Próximo ao Locobreque

Entrada da Vila Taquarussú

Trilha da Cachoeira do Banquinho – Paranapiacaba

Fazendo jus ao nome da cachoeira

Stefano e o mascote da trilha "O Spik"

Baixou o nevoeiro

A hora boa

Curtindo um som no trem na volta!

19 maio 2018

Trilhas no Vale das Águas


Dia 19 juntamos uma turma para mais uma caminhada dentro da Pousada Águas do Vale na região de Atibaia. Dentro da Pousada existem algumas trilhas planejadas para atender um publico crescente em busca da natureza e paz.

Nosso dia foi bem interessante, a caminhada começou com uma ameaça de chuva que se tornou uma pequena tempestade, mas nem isso tirou o ânimo do grupo para percorrer as trilhas e contemplar a natureza com sua força.

Ao todo são 5 trilhas que percorrem a propriedade somando 35 km com diversos níveis de dificuldades. Todas podem ser percorridas a pé, de bike ou a cavalo, depende exclusivamente da vontade do visitante.

Para o nosso grupo foi na caminhada mesmo. Fizemos nosso check in na recepção e partimos para aventura.

Como disse anteriormente, a ameaça de chuva virou uma pequena tempestade o que deixou o grupo um pouco apreensivo. Ventava muito e o risco da queda de raios e árvores era grande. Subimos a trilha até a Casa de Pedra, um aglomerado de grandes pedras que formam uma barreira natural onde ficamos protegidos da chuva e em segurança até que ela passasse para depois retornarmos a caminhada por dentro da reserva ecológica.

Passado o susto da tempestade, percorremos as trilhas passando pela Toca da Jaguatirica com direito a uma visita na toca. Sorte a nossa que a dona não estava presente.

Seguimos a caminhada até a Represa do Vuna onde o sol resolveu aparecer e nos presentear com um visual magnífico.

Lanchamos por lá, descemos até a pequena cachoeira “misteriosa”. Misteriosa porque a água cai, mas não corre como as demais cachoeiras, ela simplesmente some como se por baixo das pedras existisse um grande ralo sugando toda água da queda. Confesso que é no mínimo curioso.

Depois de alguns momentos de apreciação da belíssima paisagem da represa e da cachoeira voltamos para entrada da Pousada onde almoçamos e finalizamos nossa aventura.

Ao todo caminhamos cerca de 15 km por trilhas e pequenas estradas abertas, passando por nascentes e um bosque de pinheiros semelhante aos que vemos em alguns filmes. Quase mágico eu diria... ou assustador para noites de lua cheia... quem sabe. rs.

Posso dizer que foi diferente, caminhada na chuva, depois sol, depois nublado, ou seja, a natureza estava plena e mostrando sua força a toda hora.

Bora para próxima aventura?


12 maio 2018

Trilha do Pico do Selado em Monte Verde


Dia 12 reunimos uma turma disposta a encarar as trilhas e subidas nas montanhas de Monte Verde em Minas Gerais.

Nosso objetivo foi percorrer as Trilhas do Chapéu do Bispo, Platô e do Pico do Selado com direito a um rapel para assinar o livro no cume. *livro do cume – Um caderno deixado dentro de uma caixa metálica protegido do tempo no cume de algumas montanhas para que os escaladores possam registrar nomes e comentários.

Essa aventura teve a participação dos nossos amigos da Vertical Ecofun para segurança e apoio na escalada e no rapel para que todos pudessem assinar o livro com segurança.

Assim que chegamos em Monte Verde partimos para a Avenida das Montanhas para acessar a trilha mais curta até o Chapéu do Bispo.

Esse acesso tem aproximadamente 650 m de trilha até o cume com alguns mirantes de onde avistamos a cidade de Monte Verde por vários ângulos.

A base do Chapéu do Bispo é um conjunto de rochas com 10 m de altura e sua formação faz jus ao nome. O cume da pedra mais alta está a 1955 m de altura e pode ser atingido apenas escalando por suas laterais ou pelo interior, mas recomenda-se muito cuidado e alguma experiência para tal. As barras de ferro no cume da pedra servem para marcar a divisa entre os estados de São Paulo e Minas Gerais.

Depois de curtir o cume do Chapéu do Bispo com um visual privilegiado da cidade de Monte Verde, Vale do Paraíba e da cidade de São José dos Campos, partimos por trilha até o Platô. Cerca de 450 m de trilha e já estávamos numa laje extensa de granito. Nosso dia realmente estava especial o céu estava azul com poucas nuvens ideal para desfrutar do visual encantador lá de cima. Do lado norte do Platô avistamos a região de Minas Gerais e do lado sul São Paulo com vista para região do Vale do Paraíba, São José dos Campos (já citados) e outras cidades próximas e mais algumas formações rochosas nas redondezas.

Curtimos e aproveitamos o belo visual, mas nosso objetivo ainda estava um distante, o Pico do Selado.

Seguimos a caminhada pela crista da serra com algumas subidas e descidas suaves em quase todo percurso até atingir o ponto mais alto.

O Pico do Selado apesar do acesso ser por território mineiro seu cume pertence ao vizinho paulista. Com 2082 metros de altitude o Pico do Selado é o 9º pico mais alto do estado de São Paulo e fica no município de São José dos Campos. A trilha para acessa-lo ao todo é de aproximadamente 10 km de ida e volta e por esse motivo pode ser considerada difícil para algumas pessoas por conta da distância a ser percorrida.

Próximo ao cume temos mais uma surpresa reservada pela natureza, a “Janela do Selado”, uma formação rochosa que deixa um buraco por onde se pode observar a paisagem formando uma espécie de moldura natural.

Bem ao lado da Janela, está o Cume do Selado. Para acessa-lo contamos com segurança e equipamentos de rapel para atingir o cume e assinar o livro. Apesar de ser um trecho muito pequeno é recomendado uso de cordas para evitar risco de acidentes. Alguns corajosos pulam uma fenda entre o cume e outra formação rochosa de aproximadamente 70 cm com 5 metros de profundidade.
Preferimos a segurança, é claro!

Um a um colocou o equipamento de segurança e subiu até o cume para assinar o livro. Depois que todos realizaram esse feito, juntamos o grupo novamente e retornamos a trilha toda até a base na avenida das montanhas para finalizar nossas atividades.

Mas nosso dia só ficou completo mesmo depois da tradicional parada para o lanche e reabastecer as energias.

Esse foi nosso dia. Recheado de aventura e muita diversão nas alturas das montanhas de Monte Verde.

Até a próxima aventura.

Última parte do Workshop na Decathlon SBC dia 06/05/2018

05 maio 2018

Reconhecimento e inscrição no Caminho da Prece

Dia 05 de Maio demos o pontapé inicial para o novo projeto de caminhada. Dessa vez esse projeto envolve algumas cidades do Sul de Minas.

Depois de percorrermos o Caminho da Fé, Rota Franciscana – Frei Galvão e Passos dos Jesuítas -  Anchieta, descobrimos mais uma rota pelo interior das cidades brasileiras.

Conhecendo detalhes dessa nova rota.

Segundo informações obtidas no site oficial (www.caminhodaprece.com.br) essa rota foi idealizada por José Policarpo Ferreira após percorrer inúmeras vezes o Caminho da Luz e Santiago na Espanha. Em 2007 ele e alguns amigos realizaram essa caminhada de forma tranquila e sem muitas dificuldades. Ao longo do caminho foram bem recebidos por moradores, o trajeto se repetiu nos anos seguintes sempre na Semana Santa.

Em 2014 o grupo com o propósito de estender essa caminhada a outros peregrinos, devotos e amantes de esportes, iniciaram a demarcação do trajeto identificando a rota ao longo do percurso, emissão de credencial e fornecimento de certificado de participação, bem como, pontos de apoio ao caminhante durante a caminhada. Finalmente em 2015 depois de passarem os anos anteriores conversando com moradores locais e proprietários de estabelecimentos comerciais ao longo do caminho, o projeto se tornou realidade e contou com apoio do Coordenador e do Secretário de Turismo e também do Prefeito para viabilizar o lançamento oficial desta rota.

Sendo assim, o trajeto se inicia na cidade de Jacutinga e percorre estradas rurais ligando Ouro Fino, Inconfidentes, Tocos do Moji e se encerra na cidade de Borda da Mata, todas localizadas no Sul de Minas na Serra da Mantiqueira, totalizando assim aproximadamente 71 km de percurso.

O Caminho da Prece é uma ótima oportunidade para iniciantes que pretendem percorrer longas distâncias de forma segura. Durante esse caminho, o caminhante poderá desfrutar das belezas naturais, belos cenários, meditar, interagir com moradores e recarregar as energias para o dia a dia na cidade.

O ponto de partida: Praça Delfim Moreira S/N na antiga estação ferroviária de Jacutinga, MG.
O ponto de término: Basílica de Nossa Senhora do Carmo no centro de Borda da Mata, MG.

O nosso primeiro contato com o Caminho da Prece não poderia ser diferente do que sempre fazemos, ou seja, exploração!

Seguimos para a cidade de Jacutinga onde fizemos nossas credenciais no Hotel Gandhi para depois ir carimbando ao longo do percurso, mas antes de iniciar nossa caminhada fomos conhecer alguns dos atrativos turísticos e naturais da cidade.

Começamos pela Antiga Estação Ferroviária de Jacutinga de 1886, nela estação existe uma locomotiva da época e no pátio estão várias barraquinhas de produtos de artesanatos, doces e bebidas. Subimos para Praça da Igreja Matriz de Santo Antônio muito bem preservada com um lindo chafariz e coreto. Já a Igreja Matriz merece destaque pelos belíssimos vitrais, murais e telas. Sem dúvida um bom lugar de paz para refletir e orar. Um pouco mais adiante entramos no Parque Primo Rafhaelli, o parque é muito frequentado por turistas e moradores, possui uma pista de cooper para corridas e caminhadas com um lindo lago para passeios de pedalinho e pesca. Bem ao lado da entrada do parque está a Fonte São Clemente, a cidade de Jacutinga é conhecida por sua água mineral abundante e só essa fonte jorra cerca de 36 mil litros de água por dia. Vale uma parada por lá, é claro.

Ainda na cidade, seguimos para outro atrativo turístico, dessa vez com a intenção de fazer uma trilha para o cume do Pico da Forquilha, mas infelizmente não conseguimos chegar no ponto certo para deixar o nosso carro em segurança longe do gado que cercada a estrada e também faltou a potência de um 4x4 para subir um trechinho da serrinha. Mas não nos demos por vencidos, partimos para Albertina distrito de Jacutinga para conhecer a Cachoeira da Saudade. Essa cachoeira é de fácil acesso pela estrada que liga as duas cidades. Apesar do dia quente, a água dessa cachoeira estava bem gelada, mas valeu a pena cada minuto ali dentro do mesmo jeito. Sempre vale!

Antes que déssemos nosso dia por encerrado partimos atrás do outro ponto turístico da cidade, dessa vez nossa busca foi pelo Morro Alto Alegre com 1325 metros de altitude. Uma informação aqui, outra ali e lá fomos nós com a cara e a coragem subir outra montanha com um carro comum, consequentemente não deu pra subir até o cume de carro. Paramos na entrada de uma fazenda e terminamos a subida até o mirante na caminhada mesmo.

Felizmente todo esforço foi recompensado com um magnifico pôr do Sol. Tivemos a sorte do dia estar com poucas nuvens possibilitando que nossos olhos alcançassem a linha do horizonte a perder de vista com um belíssimo cenário de montanhas e mirantes que encheram nossos olhos com a grandeza e a força da natureza.

Descemos o Morro e antes de voltar para estrada ainda demos uma paradinha na Praça da Igreja Matriz de Albertina para um delicioso lanche tipicamente do interior, barato e com MUITO RECHEIO!

Agora sim o dia pôde ser encerrado.

Depois de tudo isso tenho certeza que o Caminho da Prece será sem dúvida mais um caminho feito com muito gosto e prazer. Acredito que boas surpresas nos cercarão durante essa nova etapa.

O que você está esperando? Bora com a gente começar a caminhada no Caminho da Prece?

Credencial

Estação Ferroviária de Jacutinga

Exploradores

Maria Bonita

Praça da Igreja Matriz

Praça da Igreja Matriz

Chafariz

Chafariz

Igreja de Santo Antônio

Igreja de Santo Antônio

Igreja de Santo Antônio

Parque Primo Raphaelli

Lago do Parque

Pista de Cooper e caminhada do Parque

Fonte São Clemente

Fonte São Clemente

Fonte São Clemente
Portal de entrada de Jacutinga - MG


Pico da Forquilha

Cachoeira da Saudade

Mirante do Morro Alto Alegre

Mirante do Morro Alto Alegre

Mirante do Morro Alto Alegre

Mirante do Morro Alto Alegre

Mirante do Morro Alto Alegre

Igreja Matriz de Albertina

Lanchão do interior

01 maio 2018

Acampamento em Ilha Bela

No feriado prolongado do dia do Trabalhador, juntamos a turma interessada num roteiro diferenciado, partimos para Ilha Bela para acampar e desfrutar das belezas naturais que a Ilha oferece aos aventureiros.

Nossa programação original era percorrer um trecho da Rota Passos dos Jesuítas, mas resolvemos deixar essa etapa para quando o grupo da rota estivesse junto e passando pela região para completarmos a rota com o grupo reunido.

Reservamos nosso espaço no Camping Flamboyant no lado sul da Ilha já que a maioria das nossas atividades eram para aquele lado.

Logo no primeiro dia seguimos para Trilha da Cachoeira da Friagem no meio da mata quase fechada. Essa trilha é pouco conhecida e frequentada, o que nos deu tranquilidade para desfrutar uma cachoeira basicamente só nossa. Diga-se de passagem, o nome faz jus a cachoeira!

Depois seguimos para Cachoeira do Paquetá, essa bem maior que a anterior e mais bonita com certeza. O acesso é fácil e tranquilo. É só ir acompanhando o rio e ela forma mais duas quedas interessantes, mas a queda principal é a do mirante onde ficamos até o pôr do Sol.

No dia seguinte passamos nossa manhã na Praia da Feiticeira, sem dúvida uma bela praia com um pequeno trecho de areia e mar calmo ideal para descanso e contemplação da natureza.

Na tarde do mesmo dia seguimos para Cachoeira do Veloso. Para acessar essa cachoeira seguimos por uma trilha de 1,3 km até a base da queda. Essa cachoeira é aquela pode ser avistada por quem tem um olhar curioso quando está na balsa atravessando para ilha, mas nosso dia não terminaria nessa cachoeira. No mesmo dia ainda, seguimos para Cachoeira dos 3 Tombos ou Pancada D’água, o nome já diz tudo, ela tem três quedas e dá para aproveitar com tranquilidade, basta ter coragem para entrar debaixo da água gelada.

No terceiro dia nossa aventura foi fazer a Trilha do Bonete. Trilha longa com aproximadamente 15 km de extensão passando por vários mirantes no caminho e por mais três cachoeiras. No final da trilha nosso prêmio foi chegar em uma praia tranquila na comunidade do Bonete com alguma estrutura montada para atender a maioria dos turistas que chegam de barcos.

Ficamos por lá algumas horas tomando um delicioso banho de mar e de rio antes de voltarmos de barco para o inicio da trilha, salvo alguns amigos mais corajosos que resolveram voltar a trilha a pé aproveitando a brisa fresca da tarde e o inicio da noite com lua cheia.

Já no final da nossa aventura, resolvemos descansar um pouco mais no quarto dia antes de desmontar nosso acampamento e voltarmos para São Paulo, sabíamos que a volta seria longa por conta da fila da balsa e do possível trânsito na estrada. E não deu outra, ficamos cerca de 3 horas para atravessar a balsa. Faz parte da aventura.

Quando finalmente chegamos no continente, juntamos a turma mais uma vez para um almoço tardio no Centro Histórico de São Sebastião e depois seguimos rumo a São Paulo.

Essa foi nossa aventura em mais um feriadão!

Bora com a gente numa próxima aventura?


Entrada da Trilha da Cachoeira da Friagem

Mirante da Trilha

Cachoeira da Friagem

Cachoeira do Paquetá

Cachoeira do Paquetá

Cachoeira do Paquetá

Praia da Feiticeira

Praia da Feiticeira

Cachoeira do Veloso

Cachoeira dos 3 Tombos ou Pancada D'água

Cachoeira dos 3 Tombos ou Pancada D'água

Cachoeira dos 3 Tombos ou Pancada D'água

Trilha do Bonete

Trilha do Bonete

Trilha do Bonete

Trilha do Bonete

Mirante da Trilha do Bonete

Comunidade do Bonete e Praia

Volta de Barco

Buraco do Cação

Pier do estacionamento

Pássaros do Camping