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Aqui você saberá, quando, onde e quem, participou de nossas aventuras e trilhas. Sempre a procura de novos amigos e companheiros com disposição para aventuras e curtir a natureza. Participem do nosso Blog. SEJAM BEM VINDOS!

16 dezembro 2012

Confraternização 2012

Em comemoração a união e a amizade do grupo, programamos uma festa para encerrarmos as atividades em 2012. Neste ano tivemos trilhas, corridas, rapel, rafting, bungee jump, voos de asa delta, mega tirolesa, festas, pedaladas, caminhadas, enfim, muitas aventuras.

Dessa vez não vou postar palavras escritas e sim faladas, assistam os depoimentos do pessoal da Ação Natural durante a festa.

(O VIDEO ESTÁ POSTADO SÓ NA PÁGINA DO AÇÃO NATURAL NO FACEBOOK)

Valeu galera!

Boas Festas e até 2013!


15 dezembro 2012

Trilha na Serra do Itaberada


Sábado tínhamos agendado a trilha do Passareúva em Cubatão, mas como a chuva não deu trégua, a trilha foi desmarcada por motivos de segurança. Partimos para um plano “B” mas, até então, não tínhamos um. Então começamos nossa pesquisa com os membros da comunidade com sugestões e ideias para não passarmos sem uma última trilha em 2012.

Conversa vai, conversa vem, então surge a grande sugestão: a Trilha da Serra do Itaberaba, ideia de Rafael Moraes do Turismo de Aventura Ecoturismo que já tencionava caminhar por lá nesse dia e viu que precisávamos de uma rota alternativa para nosso final de semana. Claro que aceitamos a sugestão e lá fomos nós.

Seguimos para Santa Isabel e começamos nossa caminhada, foram aproximadamente 14 km.

O dia estava fechado, mas isso não nos impediu de encarar a caminhada, que por sinal foi animada do começo ao fim.

Na caminhada passamos por algumas fazendas e algumas vias onde percebemos que nenhum veículo motorizado passava há muito tempo.

No começo foi tudo tranquilo, com pouca subida, pouco barro, mas, logo que saímos das vias rurais e começamos a subida da serra, aí sim a coisa ficou diferente. Quanto mais você subia, mais tinha que subir! Quando você pensava que tinha acabado, tinha outra subida maior.

Mas valeu cada metro andado nessa trilha. Mesmo com garoa e de repente com céu aberto ou até mesmo atolando os pés na lama né, Cris? Foi divertido!

Eu disse para a turma que esse foi o melhor plano B que já fiz esse ano e isso eu reafirmo aqui: FOI MESMO!

Valeu pela companhia de todos!

Obrigado pelo empenho e disposição! Mesmo quando o tempo fecha, a trilha original é desmarcada e novos obstáculos aparecem vocês estão sempre presentes.

Que venha 2013!
Trilheiros: Cris, Leonor, Marco, Marcos Roberto, Osmar, Rafael Moraes, Silvia.

24 novembro 2012

Trilha em Mongaguá - Poço das Antas

Mais uma vez, com a galera reunida fomos curtir a natureza. Dessa vez descemos para Mongaguá, litoral sul de São Paulo.
Com uma temperatura agradável e com a animação da turma em alta, começamos subindo a Trilha da Gruta. Chegando lá claro que tomamos o primeiro banho do dia na queda d’água dentro da gruta.

Saímos da gruta e seguimos para a Trilha da Borboleta e o nome já diz tudo. A trilha é caprichosamente cheia de borboletas. Esta trilha é toda cimentada para facilitar o acesso e tem muitos degraus, cercada de muito verde e na primavera fica repleta de borboletas de diversas espécies.
Depois de encarar os degraus da trilha, chegamos ao fim do trecho mais tranquilo da caminhada e começamos a parte da aventura. Descemos um barranco com aproximadamente 30 m de altura e partimos para a Trilha da Pedra.
Como o nome já diz, foram pedras, pedras e mais pedras. Nesse trecho fizemos uma “escalaminhada”, uma mistura de caminhada com escalada até chegarmos ao pé da cachoeira, bom pelo menos era para chegar nela, mas como não chove há algum tempo a cachoeira estava praticamente seca, infelizmente. Aproveitamos do mesmo jeito e entramos em outra gruta, essa não muito conhecida da maioria dos frequentadores do Parque. Foi uma boa aventura para os que entraram nela. A gruta tem uma pequena abertura entre as pedras que normalmente tem uma queda d’água encobrindo a entrada. Tem apenas 80 cm de altura por uns 70 cm da largura, ou seja, precisamos rastejar entre as pedras por uns 3 m e para ajudar tinha uns 3 cm de água correndo por cima. Após passar esse trecho, chegamos a uma pequena cripta de pedras com dois pequenos pontos de luz natural.
Saímos da gruta e recomeçamos a caminhada rumo ao ponto mais alto da trilha. Fizemos mais um trecho de escalaminhada até o limite da Trilha da Pedra. Paramos para mais um banho de cachoeira e para fazermos um lanche antes da volta pelo mesmo caminho.
Seguindo o dito popular: “Tudo que sobe desce”. Descemos a trilha até a entrada do parque.
Foi tudo tranquilo, sem incidentes. Apenas alguns escorregões e nada mais.
Depois da caminhada, paramos em um dos quiosques na entrada do parque para um rápido lanche e um pequeno descanso para as pernas para depois encararmos a estrada de volta a São Paulo.
Nesta trilha participaram: André, Argeu, Cris, Dani, Dani Canton, Felipe, Juliana, Marco, Marcos Roberto, Osmar Macias, Paulo Pinheiro, Silvia e Toni.
Valeu turma pela presença e companhia!
Até a próxima!

20 outubro 2012

Trilha da Pedra Grande - Serra da Cantareira

Dia 20 fomos ao Parque Estadual Serra da Cantareira – Núcleo Pedra Grande para fazermos a trilha que dá nome ao núcleo.
 
Com aproximadamente 9,6 km de extensão é considerada pelo Passaporte Trilhas de São Paulo como nível alto, sinceramente não acho que seja, claro que tem algumas subidas na caminhada, mas nada que seja tão difícil assim.
Dessa vez tivemos um bom número de amigos reunidos na caminhada, o que há algum tempo não acontecia, espero que as próximas sejam assim também.
Subimos até a Pedra Grande, claro que o nome já diz tudo. De lá temos uma visão panorâmica da cidade de São Paulo e podemos avistar as antenas da Av. Paulista, parte de Guarulhos e até mesmo o Pico do Jaraguá. É impressionante ver o contraste do verde da Mata Atlântica e os tons de cinzas da selva de pedra que é a nossa cidade com seus prédios, ruas e avenidas a perder de vista.
Saímos da Pedra Grande e seguimos para o Lago das Carpas. Quando chegamos lá tivemos a triste notícia que as carpas foram comidas por lontras, isso mesmo, por lontras. Segundo um frequentador do Parque, elas invadiram o lago e acabaram com todas as carpas.
Durante a caminhada a chuva caiu e deu um toque especial deixando o visual ainda mais bonito.
Após algum tempo protegidos da chuva, pegamos o caminho de volta passando pela Trilha do Bugio, mas infelizmente não vimos nenhum e também fizemos a Trilha da Figueira que termina na entrada do Parque.
Com os passaportes carimbados, seguimos nosso caminho de volta para casa depois de uma manhã tranquila na natureza.
Os amigos dessa trilha foram: Camila, Cris, Flávio, Leandro, Leonor, Marcela, Márcio, Marco, Marcos Roberto, Osmar, Sérgio, Silvia e Vitor.
Valeu turma por mais um dia animado e descontraído. Até a próxima!


06 outubro 2012

Mega Tirolesa

Sábado dia 6, fomos para o Município de Pedra Bela interior de São Paulo cerca de 120 km da capital paulista.
Nosso objetivo: fazer a Mega Tirolesa.
Hoje a Mega Tirolesa de Pedra Bela é a 3ª maior do mundo e a 2ª maior nas Américas. Pois é, perdemos o título da maior do mundo em atividade, já que a da África voltou a funcionar e em Santa Catarina na cidade de Ibirama, foi construida uma outra trirolesa com 2.100 m. A maior tirolesa do mundo tem mais de 2.200 m e a de Pedra Bela tem 1.900 m, mas isso não tira o glamour, a adrenalina e a beleza da nossa aqui no Estado de São Paulo.
A aventura começa na subida dos 314 degraus até o topo da Pedra do Santuário. Lá de cima temos uma visão muito privilegiada de toda a região, com montanhas e fazendas a perder de vistas.
No alto da Pedra do Santuário tem uma pequena Capela construída após uma visão de um órfão da cidade que dizia ter ouvido um pedido da santa. Com o passar dos anos a igreja foi construída e hoje é um dos marcos turísticos da cidade de Pedra Bela.
Fizemos a tirolesa, cada um do seu jeito, um saindo bem devagarzinho da pedra, outra saindo correndo e virando de ponta cabeça e o outro tentando filmar, virando de cabeça para baixo e voltando a posição de sentado e virando novamente de cabeça para baixo.
Depois da tirolesa, fomos para a Cachoeira da Boca da Mata, uma corredeira d’ água com boas quedas. Não chega a ser uma “cachoeira”, mas dava para brincar nela, pena não ter levado uma troca de roupa. Não teria perdido tempo e estaria debaixo das águas me refrescando.
Curtimos a natureza e aproveitamos o dia e como não tinha outro jeito, voltamos para São Paulo e retomamos nossa vida diária.
Participantes: Cris, Marco, Marcos Roberto e Mônica.


30 setembro 2012

Pedalar 2012


O segundo Circuito Pedalar foi realizado dia 30 de setembro no Pq da Independência. A ideia do projeto é mobilizar as pessoas a fazerem atividades físicas e demonstrar que todos podem pedalar em São Paulo.

Nossa largada foi ao lado do Museu de Ipiranga na Av. Nazaré, passando por trás do Pq da Independência, passamos por ruas e avenidas como: a Rua Arcipreste Andrade, Rua Xavier de Almeida, Rua Xavier Curado, Rua Bom Pastor, Rua dos Sorocabanos, Av. Dom Pedro I nos dois sentidos, novamente pela Av. Nazaré, Rua dos Patriotas e a chegada foi na Praça do Monumento onde todos os ciclistas participantes receberam uma medalha da organização do evento.

Ao todo, segundo a coordenação, foram 8 km e aproximadamente cinco mil ciclistas.

Sinceramente, acho que não chegou a 6 km e foram mais de cinco mil ciclistas participantes no evento. Faltou organização, não houve entrega de numeração para os inscritos, o pessoal da entrega dos kits estavam desorientados. Infelizmente bem diferente da edição do ano anterior.

Tirando esses pequenos detalhes, tudo correu dentro do esperado, o passeio foi descontraído e calmo.

Os Bikers do Ação Natural foram: Leandro, Leonor, Marcos Roberto, Osmar Macias e Val.

22 setembro 2012

Caminhada Passos dos Jesuítas - Anchieta - 11ª parte - Rota Alternativa


Dia 22 descemos à cidade de Cubatão para concluirmos toda rota da caminhada Passos dos Jesuítas – Anchieta.

Fundada em 1803, Cubatão está localizada entre o planalto e o porto, na extinta Fazenda dos Jesuítas que ia do Rio das Pedras ao Rio dos Pilões. Era um ponto obrigatório de passagem. A cidade funcionava como importante ponto de carga e descarga de café e açúcar vindos do planalto.

Nossa jornada começou na Praça do Cruzeiro Quinhentista construído na ligação entre o caminho do mar (final da Estrada Velha de Santos) e o caminho aberto pelo Padre José de Anchieta rumo ao Planalto de Piratininga. O monumento homenageia seus colonizadores que ali passaram entre os séculos XVI à XIX. No pedestal da grande cruz estão gravados os nomes de Anchieta, Tibiriçá, Leonardo Nunes, Mem de Sá, Manoel da Nóbrega, Martim Afonso e João Ramalho.

Logo de início passamos no 21º pórtico no Largo do Sapo, uma pequena vila que mantém as características da época em que as mercadorias subiam para São Paulo nos lombos das mulas pela Estrada Velha de Santos.

Seguindo em frente, passamos pelo centro de Cubatão, pela Igreja Nossa Senhora da Lapa, padroeira de Cubatão, entramos na Estação das Artes de Cubatão, antiga estação de trem, hoje Secretaria de Turismo de Cubatão.

Nossa caminhada seguiu para a Santos, passando pelos rios das Pedras e Cubatão.

Chegando a Santos, subimos no Mosteiro São Bento construído em 1725 e que ainda mantém suas formas originais. O Mosteiro abriga a Capela Nossa Senhora do Desterro e também o Museu de Arte Sacra de Santos.

Seguindo em frente chegamos ao Santuário de Santo Antônio do Valongo. O início de sua construção se deu em 1640 em estilo barroco. Anexa à esquerda da igreja está a Capela da Ordem Terceira de São Francisco da Penitência, datada de 1691. Juntas formam um dos mais significativos exemplos do estilo barroco do século XVII.

Saindo da Igreja passamos na Antiga Estação de Trem de Santos. Um pouco mais a frente paramos para um cafezinho na Bolsa do Café de Santos.

Passamos pela Praça Barão do Rio Branco e bem em frente está o Pantheon dos Andradas, local com os restos mortais dos irmãos Andradas: José Bonifácio, Antônio Carlos, Martin Francisco e Patrício Manoel de Andrada e Silva. Do lado direito está a Igreja Nossa Senhora do Carmo, pena que estava fechada no momento que passamos por ela. Está precisando ser restaurada, já que tem até árvores crescendo nas fissuras e rachaduras. Lamentável.

Na sequência chegamos ao 22º pórtico, o último de toda a jornada.

O pórtico fica dentro do Outeiro de Santa Catarina. O Outeiro é o marco da fundação de Santos. Lá existiu a primeira capela da vila, dedicada a Santa Catarina de Alexandria. Perto do que já foi um morro, Brás Cubas fundou em 1543 a primeira Santa Casa das Américas.

No século 19, retiraram pedras para demarcar ruas e nos anos de 1880 o médico italiano João Éboli construiu sua casa no alto do bloco de rocha remanescente do morro.

Saindo do Outeiro passamos no Trem Bélico, uma fortificação instalada entre 1640 e 1656, logo após a restauração da Coroa Portuguesa. Sua construção atendeu a dois objetivos: o simbólico e o militar. Simbolicamente, representava a soberania da Metrópole sobre a região. Militarmente, demonstrava a importância estratégica da Vila de Santos como praça de guerra armada e preparada para a defesa da região. Hoje abriga o Museu das Armas e mantém suas características originais desde sua fundação.

Fechamos os últimos 22 km da caminhada comemorando o final de todo o trajeto iniciado em outubro de 2011, passando por todas as rotas, tanto a original como a alternativa.

Tivemos sempre a companhia de bons amigos durante todo o trajeto, por isso não me canso de agradecê-los. OBRIGADO A TODOS!

Caminhantes da última etapa: Argeu, Marco, Marcos Roberto e Sales.

16 setembro 2012

Visita Monitorada no Teatro Municipal de São Paulo

Momento cultural do Grupo Ação Natural.
Domingo dia 16 de Setembro, fomos conhecer um pouco mais sobre um dos cartões postais da cidade de São Paulo, o Teatro Municipal.
Conhecendo o Teatro
Inauguração
Em 1903, no Morro do Chá, o arquiteto Ramos de Azevedo e os italianos Domiciano e Cláudio Rossi iniciaram a construção do Teatro Municipal de São Paulo, que foi inaugurado em 12 de setembro de 1911, sob os olhares de uma multidão de 20 mil pessoas que se acotovelava às suas portas, causando o primeiro congestionamento de trânsito registrado na cidade.
Ao longo de 100 anos, o Municipal recebeu artistas como Maria Callas, Enrico Caruso, Arturo Toscanini, Cláudio Arrau, Arthur Rubinstein, Ana Pawlova, Nijinsky, Isadora Duncan, Nureyev, Margot Fonteyn, Baryshnikov, Duke Ellington e Ella Fizgerald, entre outros.
Estilo arquitetônico e materiais
A Edificação monumental estruturada em ferro e alvenaria, considerada arrojada para a época, recebeu influência do Ópera Paris e apresenta traços renascentistas e barrocos do século XVII. Além das variadas influências arquitetônicas, são encontrados no interior do Teatro materiais diversificados como vitrais, 14 tipos de mármores, cristais, molduras douradas e bronze presentes em bustos, medalhões, elementos decorativos, colunas e mosaicos.
Conjunto escultórico, pinturas e ornamentos
Figuras mitológicas e instrumentos da criação artística são recorrentes no Municipal em alegorias que representam a música e a dança, o teatro e a ópera e que figuram em ornatos, pinturas e esculturas executados por instituições como o Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo, o ateliê parisiense Thiébaut Frères e por nomes como os de Alfredo Sassi, Lorenzo Massa (que esculpiu as obras em mármore), Guiuseppe Paugella e Sebastião Sparapani (responsáveis pelas pinturas dos Mosaicos) e Oscar Pereira da Silva, pintor das cenas do teto do Salão Nobre.
Restauro
O Teatro, reconhecido como importante patrimônio cultural do país, passou por três grandes obras de restauro: a primeira, iniciada no anos 50, realizada sob o comando do arquiteto Tito Raucht, criou novos pavimentos, aumentou camarins e melhorou as condições de visibilidade e acústica da Sala de Espetáculos. Nos anos 80, uma segunda reforma, sob a responsabilidade do Departamento do Patrimônio Histórico da Secretária Municipal de Cultura, principiou o restauro da edificação e instalou estruturas e equipamentos mais modernos no palco. A terceira grande obra iniciou-se em 2008: as fachadas e ala nobre do Teatro sofreram restauro e o palco foi modernizado, recebendo equipamentos de última geração.
Museu do Teatro Municipal de São Paulo
Criado em 1968, mas instalado somente em 1983, o MTM, ocupou diferentes locações, inclusive em algumas salas do Teatro até o ano de 1985, momento em que deixou o espaço em virtude da segunda obra de restauro do edifício. Atualmente localizado nos Baixos do Viaduto do Chá, o Museu objetiva salvaguardar e comunicar acervos arquivísticos e museológicos que evidenciam as ações artísticas desenvolvidas pelo Teatro e integrar o roteiro combinado de visita monitorada entre o Museu e o Teatro.
Uma pena não poder fotografar o interior do Teatro e não disponibilizarem para venda um livro do Teatro, cartões postais, entre outras. Eles poderiam fazer como a Pinacoteca, que tem uma pequena livraria com livros, fotos, cartões postais, lembrancinhas entre outras coisas a disposição dos visitantes interessados em levar para suas casas um pouco de história e cultura.
Tivemos uma aula de história muito bem contada pela monitora Beatriz. Foi gratificante conhecer o teatro e suas dependências.
As visitas podem ser agendadas pelo site do teatro www.teatromunicipal.sp.gov.br no link “Ação Educativa”.
Agradeço a companhia de todos que participaram dessa Aventura Cultural.
Fonte do texto e fotos folheto do Teatro Municipal de São Paulo.


01 setembro 2012

Caminhada Passos dos Jesuítas – Anchieta 10ª parte - Final da Rota Principal

Sábado, dia 01 de setembro, descemos para Ubatuba, litoral norte do Estado de São Paulo e começamos nossa caminhada na praia da Lagoinha onde tínhamos parado anteriormente.
O dia estava claro e aberto, a temperatura estava ideal, perfeito para encarar os 40 km da etapa final da nossa caminhada seguindo o projeto Passos dos Jesuítas - Anchieta.
Logo de início, fizemos uma trilha de 8 km seguindo o roteiro do percurso. Essa trilha também é conhecida como Trilha das Sete Praias. Nela, passamos pelas praias do Bonete, do Cedro, Fortaleza e Dura, todas de difícil acesso. A trilha margeia a encosta e em alguns trechos com até 40 m de altura. A atenção no caminho tem que ser redobrada. Uma parte da trilha é tão íngreme que tivemos que utilizar cordas para subir ou descer alguns barrancos, mas todo o esforço foi recompensado com os mirantes naturais. A visão privilegiada da Mata Atlântica, das praias e encosta é de encantar os olhos pela beleza e harmonia da natureza.
Depois de percorrida a trilha, chegamos à praia do Lázaro e entramos na Gruta que Chora, nome interessante para uma pequena gruta que jorra água constantemente fazendo uma cortina fina de água em sua entrada.
Seguindo em frente, passamos pelas praias do Perequê Mirim, Enseada, Toninhas, Praia Grande, do Tenório, do Itaguá, Iperoig e do Cruzeiro.
Após a longa e exaustiva caminhada, chegamos ao 20º pórtico na praia do Cruzeiro em Ubatuba. Já era noite e até a Lua cheia nos presenteou com seu brilho avermelhado no final da nossa jornada de 370 km caminhados na rota principal.
Caminhar de Peruíbe a Ubatuba, foi diferente de tudo que fiz até hoje.
Durante todo o percurso, tivemos a companhia de muitos amigos em determinados trechos da caminhada. Alguns mais e outros menos. Mas, independente do trecho que caminhamos juntos, a presença de cada um foi muito importante e gratificante. O companheirismo e a amizade foram fundamentais em toda caminhada.
Marcão! Sua companhia o trajeto todo não tem preço! Valeu pelo empenho, disposição e persistência!
Agradeço a todos os amigos que caminharam ao nosso lado, mesmo em pequenos trechos.
Obrigado ao Argeu que na maior parte do caminho esteve com a gente, a Cláudia que começou a caminhada com a gente e nos acompanhou até São Vicente, a Dani Nunes que nos acompanhou por uns bons quilômetros, a Adriana, Lucas e o Vinícius que caminharam com a gente entre Mongaguá e Praia Grande, ao Omar que acompanhou uma parte de Bertioga, ao Osmar que caminhou com a gente nos trechos mais difíceis, ao Sales que caminhou de Caraguá até a divisa de Ubatuba e a Cris e a Dani que nos presentearam no último trecho da caminhada em Ubatuba.
Claro que não poderia deixar de lembrar e agradecer as nossas esposas que nos liberaram para essa caminhada. Sem o apoio de vocês tudo isso não teria sentido!
OBRIGAGO DONA ELMA E DONA MÔNICA! AMAMOS VOCÊS!
Obrigado a todos de coração.
Agora só falta o caminho alternativo de Cubatão à Santos para fechar o trajeto todo.
 
 
Nessa última etapa os caminhantes foram: Argeu, Cris, Dani, Marco, Marcos Roberto e Osmar. 


19 agosto 2012

Trilhas no Parque Estadual Juquery

Atenção! Atenção!
Notícia urgente!
Domingo um grupo de loucos invadiu o Juquery e fez algumas trilhas malucas, evadiu-se do local pela portaria principal e não foi barrado pelos seguranças!
É brincadeira! Domingo fomos ao Parque Estadual Juquery, pode se dizer que na tríplice divisa entre as cidades de Mairiporã, Caieiras e Franco da Rocha. O Parque foi criado em 1993 em razão da necessidade de conservação de importantes remanescentes de vegetações nativas existentes na Fazenda Juquery e de preservação de áreas de mananciais do Sistema Cantareira. Atualmente, abriga o último remanescente de Cerrado preservado na região Metropolitana de São Paulo.
O Cerrado é o segundo maior bioma do Brasil abrangendo, aproximadamente, um quarto do território nacional, contendo magníficas espécies de animais e vegetais. É conhecido pela paisagem com árvores pequenas, galhos tortuosos, cascas grossas, folhas espessas sobre um manto de gramíneas diversas.
O parque recebe esse nome devido à grande ocorrência de uma planta utilizada pelos indígenas denominada de YU-KERY, nativa da região, também conhecida como Dorme Maria. Dessa planta os índios extraíam sal que servia como condimento para os alimentos.
No parque, fizemos algumas trilhas. Claro que começamos pela mais longa e difícil, a Trilha do Ovo da Pata com mais de 13 km e o ponto mais alto do parque, com 942 metros de altitude.
Antes de chegarmos ao Ovo da Pata, passamos pela Nascente do Cerrado e por uma torre de observação com 30 metros de altura e quatro platôs. Subimos até o último platô onde tivemos uma vista privilegiada em 360º.
Continuamos nossa caminhada rumo ao Ovo da Pata. Subir pela trilha que leva ao topo exigiu um pouco de esforço físico e persistência. Vencida a parte difícil da trilha, tivemos uma vista panorâmica das cidades vizinhas, do vale do Rio Juquery, da Serra da Cantareira e do Parque Estadual do Jaraguá.
O dia estava perfeito, muito claro e sem nuvens, sol forte e vista linda.
Descemos do Ovo da Pata e seguimos para a Trilha dos Lagos. Essa trilha tem 3 km de extensão e cinco lagos para contemplação. Passamos pela antiga cocheira da época do Complexo Hospitalar do Juquery e subimos uma escada de pneus que leva os visitantes a um mirante com outra vista magnífica do parque.
Voltamos a nossa caminhada e ainda passamos pela Trilha YU-KERY, um pequeno percurso com 750 metros onde é possível observar a planta Dorme Maria.
Ao final desta trilha chegamos ao playground do parque e ainda passamos pelas edificações que originalmente, compunham o antigo Hospital Psiquiátrico do Juquery, projetadas pelo arquiteto Ramos de Azevedo e tombadas pelo CONDEPHAAT, em 1989.
Depois de tudo isso voltamos para casa. Foi um dia e tanto!
Trilheiros (os loucos identificados): Cris, Dani, Leonor, Marcos Roberto, Mônica, Osmar e Val.

04 agosto 2012

Caminhada "Passos dos Jesuítas - Anchieta" 9ª parte


Dia 04 de agosto, madrugamos para ir à Caraguatatuba e continuar nossa caminhada.

Chegamos no 18º pórtico por volta das 9:30 e caminhamos rumo a Ubatuba.

Passamos pelas praias do Centro, Martim de Sá, Massaguaçú, Cocanha e Tabatinga, aproveitando que o dia estava com poucas nuvens, sem previsão de chuva, ou seja, perfeito para caminhar.

As praias de Caraguatatuba são lindas, com um visual que chega a hipnotizar. Já andar pelas areias. Uh! Isso sim passa a ser um desafio para as pernas. Ora ela é dura e fina, ora se torna grossa e fofa. As ondas por sua vez, são tão fortes que chegam a assustar e ao mesmo tempo tão mansas e tranquilas como uma piscina.


Nos despedimos de Caraguatatuba cruzando o Rio Tabatinga por uma ponte de madeira com parte submersa. Claro que esse foi um dos pontos altos da caminhada, depois de andar por quase 20 km poder parar e aproveitar um momento de descanso em um local como esse, não tem preço.

Depois da parada, encaramos mais um trecho da caminhada intercalando rodovia, ruas e areia das praias.

Quando chegamos ao 19º pórtico – Cruz de Maranduba, já era final do dia. Registramos nossa passagem no penúltimo pórtico da caminhada.

Caminhamos ainda pelas praias de Maranduba e Lagoinha com o sol se pondo no horizonte.



Agora faltam apenas 32 km para o último pórtico onde concluiremos nossa jornada.

Valeu turma pela disposição e companhia!

Caminhantes: Argeu, Cláudia Melo, Dani Nunes, Marco Estácio, Marcos Roberto e Sales.

15 julho 2012

ECOBIKE 2012

Domingo participamos do Passeio Ciclístico Ecobike.

O passeio teve como objetivo repensar o uso da bicicleta como esporte, mobilidade e forma de reduzir a poluição, chamando a atenção das autoridades para melhorar as condições e segurança dos usuários de bicicletas nas ruas e avenidas de São Paulo.
O Percurso foi de 10 km no centro de São Paulo.
Partimos do Vale do Anhangabaú, seguindo pelo Viaduto Santa Ifigênia, Av. Ipiranga, Av. São João, Elevado Costa e Silva, Largo do Arouche, Praça da República, Av. São Luis, Rua Xavier de Toledo e novamente ao Vale do Anhangabaú.
Todo o trajeto foi feito em 90 minutos, com paradas para reagrupar os ciclistas e aguardar que as ruas fossem bloqueadas temporariamente para nossa passagem.
Claro que muitos motoristas não gostaram de ficar até vinte minutos parados esperando mais de três mil ciclistas passarem por eles e não poderem fazer nada. Alguns buzinavam, gritavam e xingavam, mas também teve o lado descontraído, vimos pessoas nas sacadas dos prédios acenando e batendo palmas para o pelotão interminável de ciclistas.
Os bikers da Ação Natural não deixaram por menos, fizeram suas inscrições antecipadamente e encararam o frio em uma manhã gelada de inverno.
Participaram do Ecobike: Adriana, Argeu, Cris, Leonor, Marco, Marcos Roberto e Osmar.
Valeu galera! Mesmo no frio estamos juntos!

01 julho 2012

Virada Espostiva - 30/06 e 01/07

Sábado, 30 de junho, teve início a Virada Esportiva na cidade de São Paulo, evento com mais de três mil atividades espalhadas pela cidade de norte a sul, de leste a oeste.

O Osmar e o Marcos Roberto se inscreveram na Corrida de Aventura na USP e participaram da Virada Esportiva. A competição foi organizada pela Adventure Camp. A prova era composta de:

- uma corrida de aproximadamente 6 km;

- técnicas verticais com rapel;

- subir e descer uma escada de cordas com 3 m de altura;

- caminhar e se equilibrar sobre uma fita por 5 m;

- remar cerca de 2 km na raia olímpica da USP;

- seguir todas as regras da competição passando pelos PCs (postos de controle) na ordem certa para registrar a passagem da dupla.

Estavam inscritos na categoria Master, junto com outras cinco duplas participantes nessa categoria. Havia outras duplas nas categorias: Feminina, Masculina e Mista.

Segundo Marcos Roberto: “Foi difícil ir até o fim já que eu estava com a panturrilha dolorida por causa de uma distensão muscular e como não tive tempo para me preparar para a prova a situação foi mais complicada. Acho que nosso tempo final poderia ter sido melhor, claro que isso não mudaria nossa colocação no pódio, já que os primeiros colocados na categoria Master foram primeiros na classificação geral dos participantes.”

A dupla da Ação Natural ficou em segundo lugar, com 01h39min no tempo geral da prova. Ganharam medalhas e troféus, não houve terceiro colocado nessa categoria, porque as duplas concorrentes ou não completaram a prova em tempo ou desistiram da corrida.

Junto com eles estava a Cris, que passou o dia todo dando apoio moral e foi a fotógrafa da dupla. Ela não mediu esforços para acompanhá-los. Valeu Cris você foi nota 1000!

Já no domingo, 01 de julho, dentro da programação da Virada Esportiva ainda participaram da Corrida de Rua promovida pela Prefeitura de São Paulo. Já estavam previamente inscritos para participar da corrida no PET (antigo CERET) e foram mais 5 km de corrida dentro e fora do PET. Nessa corrida participaram Leonor, Marcos Roberto e Osmar. Parabenizamos a Leonor por ficar em terceira na classificação por faixa etária na prova.

A Virada Esportiva desse ano foi cheia de atividades. Alguns integrantes do grupo Ação Natural participaram de eventos e competições.

Valeu turma pelo empenho, disposição e parceria!

23 junho 2012

Caminhada "Passos dos Jesuítas - Anchieta" 8ª parte

O dia nem tinha clareado e já estávamos na estrada rumo a São Sebastião litoral norte de São Paulo, para continuarmos nossa caminhada.

Chegamos por volta das 8:30 da manhã em frente ao 16º pórtico no centro de São Sebastião e para nossa surpresa a Secretaria de Turismo onde fica o pórtico estava fechada. Acho que a coordenação deveria rever a possibilidade desse pórtico não ficar trancado quando a Secretaria estiver fechada, outros caminhantes podem ficar sem registrar a sua passagem pelo local.

Caminhamos pelo centro de São Sebastião por ruas charmosas e cheias de história. Passamos pela Capela de São Gonçalo, edifício construído no século XVII e que atualmente abriga o Museu da Arte Sacra do Município, mas estava fechado. Logo à frente entramos na Igreja Matriz de São Sebastião, também do século XVII, construída em pedra e cal, mantendo as características da influência jesuíta.

Andar pelas ruas do centro de São Sebastião é como voltar no tempo, com casarões, fórum e cadeia pública mantendo o estilo colonial. É bonito ver as fachadas tão bem preservadas ao longo dos anos.

Seguindo nosso caminho passamos pelas praias do Centro, do Pontal e de São Francisco onde entramos no Convento Franciscano de Nossa Senhora do Amparo, construído em 1657 com a Igreja Conventual e Capela da Ordem Terceira de São Francisco de Penitência, hoje Ordem Franciscana Secular. Seguindo em frente, passamos ainda pela praia das Cigarras e da Enseada até a divisa com Caraguatatuba.

Caraguatatuba no século XVI era chamada de Vila de Santo Antônio de Caraguatatuba, era habitada por índios Tupinambás e Guaramomis, que começaram a ser catequizados pelos padres José de Anchieta e Manuel Veigas por volta de 1574. O lugar era conhecido como terra abundante de caraguatás – um tipo de bromélia cujas fibras eram usadas pelos jesuítas para confeccionarem suas sandálias. Hoje Caraguatatuba é bastante procurada por banhistas e para esportes radicais como: voo livre, asa delta, parapente, mergulho e outros.

Continuando a nossa caminhada, passamos pela Barra do Juqueriquerê, pelas praias do Porto Novo, Aruan e Centro, onde registramos nossa passagem no 18º pórtico – Secretaria Municipal de Turismo de Caraguatatuba. Ufa! Dessa vez registrou!

Logo após o registro, subimos no Mirante do Morro de Santo Antônio com 340 metros de altitude e de lá avistamos a enseada de Caraguatatuba, São Sebastião e Ilha Bela. O Morro também é conhecido como ponto de encontro de quem curte esportes radicais, com uma rampa para os saltos de asa delta e parapente. No topo do Morro tem uma estátua de Santo Antônio em concreto armado que foi inaugurada no dia do Santo em homenagem ao padroeiro da cidade de Caraguatatuba em 2008.

Descemos do Morro e tomamos o caminho de volta para São Paulo com a sensação do dever cumprido.

Caminhantes: Argeu, Marco Estácio, Marcos Roberto e Osmar.

Valeu turma pela disposição e companhia nos 32 km de caminhada.

Agora faltam apenas dois pórticos.

16 junho 2012

Trilha da Cachoeira - Núcleo Engordador Serra da Cantareira

Sábado dia 16 de junho reunimos a galera para mais uma trilha do passaporte Trilhas de São Paulo. Chegamos ao Parque Serra da Cantareira Núcleo Engordador por volta das nove horas da manhã e logo começamos nossa caminhada.

Trilha considerada média pelo passaporte, mas na realidade é uma trilha muito fácil e sem dificuldades. Como o nome da trilha diz “Trilha da Cachoeira”, passamos por três cachoeiras de pequeno porte, essas quedas d’águas ajudam na formação da represa da Cantareira que abastece alguns municípios da região metropolitana de São Paulo e parte da Capital Paulista.

Mesmo em uma manhã fria no final do outono, ”água+trilha+disposição” não deu outra, a Cris e eu (Marcos), entramos na segunda cachoeira, na terceira tivemos a companhia do Osmar, claro que a água estava gelada, mas isso não foi nenhum obstáculo, logo nosso corpo acostumou com a água e curtimos alguns minutos debaixo dela, para alguns pode ser coisa de maluco, mas estava bom, há isso estava mesmo!

Depois dessa trilha descemos para a Casa da Bomba, um pequeno Museu que mantém o maquinário utilizado antigamente para gerar energia e bombear água para as casas dos paulistas e paulistanos.

Seguindo nossa caminhada ainda fizemos a Trilha do Macuco, com cerca de 1.100 m e assim enceramos nosso dia no Parque da Cantareira.

Voltamos para casa com mais uma trilha do passaporte feita e carimbada.

Os trilheiros: Adriana, Argeu, Cris, Danilo, Leonor, Marco Estácio, Marcos Roberto, Osmar, Val e Vinícius.

Valeu turma pela disposição e pela companhia.

Até a próxima!

02 junho 2012

Doação de Sangue

Sábado, fomos para o Hemocentro de São Paulo junto ao Hospital das Clínicas para doar nosso sangue, conforme tínhamos programado através da nossa página da Ação Natural no Facebook.
A adesão ao nosso convite foi muito baixa infelizmente, mas mesmo assim fomos fazer nossa parte e ser solidário ao próximo.
Para nossa surpresa o Hemocentro estava cheio, o apelo para doar sangue em rádios e TVs surtiu efeito e o resultado foi bom.
Do nosso grupo foram: Cláudia Melo, Marcos Roberto e Mônica Gavarron, ainda encontramos o Marcos Paulela e família na fila, atendendo a campanha da escola da Marina. Foi muito bom te encontrar por lá Paulela!
Todo processo foi um pouco demorado. Primeiro fila para fazer o cadastro, depois para testar o sangue e verificar se a pessoa tem algum tipo de anemia, depois outra fila para medir a pressão, temperatura, peso e altura, e finalmente a entrevista. Infelizmente, nessa hora fiquei sabendo que não iria doar meu sangue por problemas na tireoide. Fiquei extremamente chateado com isso e quando li no site do próprio Hemocentro que só não liberam em casos crônicos, fiquei ainda mais chateado porque não é o meu caso, acho que o meu entrevistador foi extremamente rigoroso, mas felizmente as meninas puderam doar e isso que importa, nossa parte foi feita.
As meninas não passaram mal e nem tiveram tonturas, o que é comum a quem doa sangue. Certamente foi uma experiência e tanto para elas.
Faça também sua parte! Não espere por ninguém. Doe vida, doe sangue, você pode salvar outras vidas.
Para doar sangue você pode ir a qualquer hospital ou ao Hemocentro. É rápido, fácil e seguro.
Mais informações:
Doadores de sangue são pessoas especiais, movidas pelo desejo de ajudar pessoas que muitas vezes não conhecem. Ao dedicar parte do seu tempo (45 minutos) para doar um pouco de seu sangue, o doador ajuda a salvar a vida de até três pacientes diferentes.
Os homens pode doar seu sangue até 4 vezes ao ano, com um intervalo de 60 dias entre cada doação, e as mulheres 3 vezes, com intervalo de 90 dias. Já no caso da doação de plaquetas por aférese, tanto homens como mulheres podem doar até 4 vezes por mês e 24 vezes por ano, com um descanso mínimo de 72h entre cada doação.
Aqui seguem alguns pré-requisitos para a doação de sangue:
  • Estar em boas condições de saúde e descanso;
  • Ter entre 18 e 65 anos;
  • Pesar no mínimo 50kg;
  • Estar alimentado, evitando ingerir alimentos gordurosos e bebidas alcoólicas;
  • Apresentar documento oficial de identidade com foto.
Você pode ligar para 0800-55-0300 para mais informações ou agendar sua doação.

27 maio 2012

Paintball - Trilha do Avião

Domingo dia 27, juntamos a galera e fomos para Mairiporã no Paintball Trilha do Avião dentro da Serra da Cantareira. Local complicado de chegar e longe.

Já no local do Paintball, tivemos uma longa aula de segurança e manuseio do equipamento para evitar aborrecimentos e acidentes.

Depois da aula, ufa! Já com os devidos equipamentos de segurança e armados, entramos na arena e montamos nossos times para começar a brincadeira.
A turma se animou, a brincadeira rolou sem problemas e todos se divertiram, alguns hematomas aqui, outras dores ali, mas nada grave felizmente.
Não houve um time vencedor, todos venceram! Claro que alguns tiveram mais êxito que outros, por mérito e pontaria.
O que valeu mesmo, foi a diversão e a disposição de todos.
Após a nossa bagunça em forma de diversão, seguimos nosso longo caminho de volta para casa.
Entre mortos e feridos salvaram-se todos.
VALEU GALERA DO AÇÃO NATURAL!

20 maio 2012

Caminhada "Passos dos Jesuítas - Anchieta" 7ª parte

Sábado, 19 de maio, seguimos para São Sebastião litoral norte de São Paulo. Recomeçamos nossa caminhada em frente ao 15º pórtico na Capela Sagrado Coração de Jesus em Boiçucanga. Logo de cara subimos uma serra de 7 km bem íngreme pela rodovia, isso já deveria ser um pressagio do que a caminhada nos reservava.

Depois de passarmos pela serra, chegamos à praia de Maresias, a primeira do dia. Entramos na Capela São Benedito, atravessamos o rio Maresias e seguimos nosso caminho subindo uma trilha que passa por dentro do Condomínio da Promotoria. No final fica a praia Paúba, que tem aproximadamente 500 m de comprimento com uma pequena Capela Caiçara.
Seguindo nossa rota, retornamos para a rodovia por mais alguns km de subidas e decidas. Passamos pela Cachoeira do Toque-Toque com cerca de 90 m de queda. Entramos na praia de Guaecá, reservada dentro de um condomínio residencial. Mais uma vez voltamos para a rodovia, entramos na Toca do Buraco do Bicho. A rota ainda nos levou à praia Baraqueçaba, uma antes do Centro de São Sebastião. Já era noite quando chegamos ao Centro e registramos nossa passagem no 16º pórtico dentro do Centro de Informações Turísticas de São Sebastião.

Fizemos nossa travessia de Balsa para Ilha Bela, chegamos à pousada para o devido e merecido descanso.
Logo pela manhã do dia 20, aproveitamos nossa estadia na Ilha e fomos para o Parque Estadual de Ilha Bela, fazer uma das trilhas do passaporte Trilhas de São Paulo.
Escolhemos uma trilha fácil por que ainda tínhamos 27 km de caminhada na Ilha Bela. A trilha que fizemos foi a nº 1 Trilha da Água Branca com cinco poços naturais, e é claro que passamos por todos eles. No meio da trilha existe uma torre de 30 m de altura para estudos dos pássaros. Não tenham dúvidas que subimos na torre.
Voltamos para a pousada, deixamos o carro na garagem e seguimos nossa caminhada.
A Ilha Bela tem 83% do município em área preservada de Mata Atlântica. A Ilha também é considerada a Capital Nacional da Vela, destinos de cruzeiros marítimos, belas praias, muita história de naufrágios e muitas cachoeiras ao seu redor.
Na caminhada sempre no sentido norte, passamos pela Praia do Perequê, Praia do Saco da Capela, Praia de Santa Tereza, Praia do Viana, Praia do Barreiro, Praia do Siriúba e Praia do Sino, pela Praça dos Monumentos, Museu Náutico de Ilha Bela, pelo Centro Histórico conhecido como Vila, conhecemos a Igreja Nossa Senhora da Ajuda, o Fórum e a Cadeia de Ilha Bela que hoje funciona como Sede do Parque Estadual de Ilha Bela.
Registramos nossa passagem no 17º pórtico e nos despedimos de Ilha Bela.
Retornamos para São Paulo com a certeza de que faltam menos km para concluirmos nossa caminhada.
Caminhantes: Marco Estácio e Marcos Roberto