Dia 06 de Janeiro descemos a Bertioga dando continuidade a rota por mais um trecho.
Mas antes de começar nossa caminhada propriamente dita,
vamos aos pequenos percalços que antecederam a nossa aventura.
Marcamos nosso ponto de encontro como sempre fazemos, o
grupo foi pontual e tudo corria conforme o planejado. Pegamos a estrada rumo a
Bertioga de acordo com os planos, porém a partir de Mogi das Cruzes o trânsito
parou (mas pensa num trânsito parado). Levamos aproximadamente 5h30min para
descer até nosso objetivo. Consequentemente, atrasou tudo, mas não abrimos mão
de iniciar nossa primeira caminhada de 2018 sem passar por uma cachoeira fora
da rota.
Enfim, quando chegamos lá embaixo, pegamos a trilha rumo a Cachoeira da Torre 47 mesmo com o relógio apontando que já se passavam das 13h, mas tudo bem, ninguém está com pressa para terminar a rota
mesmo, não é? Não será por conta de um pequeno atraso causado por um trânsito
mequetrefe que iríamos deixar de ir numa cachoeira né?
Subimos a trilha, curtimos o visual, tomamos um banho gelado
nas águas cristalinas que descem da montanha.
Depois de algumas horinhas aproveitando muito a nossa passagem
por lá, já estava na hora de voltarmos para caminhada original. Pegamos nossos carros e
partimos rumo ao Centro de Bertioga, na verdade para o Forte São João onde
paramos no último trecho.
Logo que chegamos, finalmente encontramos um pórtico! Coisa
rara isso acontecer nas últimas etapas. Registramos nossa passagem e seguimos
para o Forte São João que felizmente ainda estava aberto.
Entramos e fomos recepcionados pela monitora Manuela que se
prontificou em nos dar uma verdadeira aula de história. Desde as primeiras
obras de construção do Forte até os dias atuais. Expondo com muito conhecimento
os detalhes de cada sala e seus materiais em exposição, além das histórias dos
soldados, índios e personalidades que por ali passaram.
Depois de muitas fotos para registrar os detalhes dessa pequena excursão, saímos do Forte para registrar mais algumas imagens no Parque
Tupiniquins bem em frente.
Ainda deu tempo para um banho de mar (para quem estava com
vontade) e finalizamos nossa caminhada no calçadão da praia nas proximidades do
Forte mesmo.
Resumindo, não andamos quase nada da rota original, mas
valeu a pena ter encarado aquele trânsito monstruoso, ter tomado um
banho de cachoeira logo no primeiro dia da rota e principalmente ter curtido
mais um pouco da companhia dos amigos.
Valeu galera!
Mês que vem tem mais rota, mais desvios fora da rota e mais
histórias para contar durante o novo trajeto.
Abraços a todos!
Nos vemos em breve.
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