Como
da última vez que estivemos no Pico do Lopo, tudo foi combinado em cima da hora.
Nosso objetivo era a trilha do Corcovado em São Luiz do Paraitinga/Ubatuba, mas
infelizmente por causa das chuvas essa trilha foi adiada.
Para
não ficarmos sem uma trilha, nosso plano “B” foi subir ao Pico do Lopo.
Localizado no Complexo da Mantiqueira em Extrema, cidade no sul de Minas,
divisa com São Paulo. O pico tem altura de 1780 m.
O
nome
Lopo vem de LUPUS (Lobo em Latim), devido a grande quantidade de lobos
que habitavam a região.
Mesmo
com muita névoa, seguimos a trilha rumo ao cume. Passamos pela Pedra dos
Cabritos e a Pedra das Flores. Pena que a névoa foi implacável com a gente, não
nos deixando contemplar o visual que o local proporciona, mas mesmo assim foi
uma sensação impar. Estávamos a cerca de 1600 m de altitude, mas com a sensação
de estarmos acima das nuvens.
Continuamos
nossa trilha rumo ao cume. Subimos pela trilha até chegar à fenda de pedras que
dá passagem ao topo e tivemos que fazer uma pequena escalada para subir ao cume
do Pico do Lopo.
Lá
em cima a visão não foi diferente, tudo coberto por névoa, como se estivéssemos
dentro de nuvens sentados na pedra.
Ficamos
pouco tempo lá em cima, não demorou e caiu a chuva. Descemos e seguimos nosso
caminho de volta na trilha embaixo de chuva.
Apesar
da névoa e da chuva foi muito bom o contato com a natureza. Mesmo sem apreciar
o visual do local, valeu cada momento durante a caminhada, com muitas risadas e
diversão. A turma não desanimou mesmo com névoa, chuva, vento... Só faltou o
sol!
Valeu
pessoal!
Até
a próxima!
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